tag:blogger.com,1999:blog-4749089293762600647.post2234008942561558690..comments2023-10-04T17:05:43.819+01:00Comments on APEDE: CONCLUSÕES DA ASSEMBLEIA-GERAL - 4APEDEhttp://www.blogger.com/profile/03691233108850669504noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-4749089293762600647.post-43493233946651905672009-07-21T01:10:51.960+01:002009-07-21T01:10:51.960+01:00Desculpem, mas a forma mais justa de contratação, ...Desculpem, mas a forma mais justa de contratação, a única que pode impedir critérios abusivos e prepotentes, é o concurso público.É a forma de recrutamento mais transparente e deve ser exigida para todos os cargos públicos.Quanto ao ensino politécnico, é mais outro dos embustes destas políticas educacionais à deriva: se concedem diplomas de grau superior (licenciaturas) idênticos aos das universidades, não vejo razões para abusar da semântica e não passarem a chamar-se universidades, como as que têm esse nome, regendo-se pelos mesmos critérios e exigências, nomeadamente no que toca ao corpo docente.O Carlos tem toda a razão: tive colegas de curso, autênticas "lanternas vermelhas", que passaram a docentes do politécnico apenas por cunha, e todos conhecemos a indigência do ensino de certos politécnicos devido à falta de habilitações do respectivo corpo docente. Não se podem enganar os alunos, nem premiar a mediocridade.Acabem-se com os politécnicos de vez,passem a chamar-lhes universidades e obriguem o corpo docente a ser mestres e doutorados. É que, o que está a acontecer, é que no ensino secundário, o ensino é mais exigente que em muitos politécnicos! Ora isto é uma aberração! Querem exemplos e nomes? Se for preciso eu dou e provo!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4749089293762600647.post-45553406361961273412009-07-20T00:08:05.449+01:002009-07-20T00:08:05.449+01:00Pois. Mas o problema é que muitos desses professor...Pois. Mas o problema é que muitos desses professores já estão a trabalhar há diversos anos, tendo contribuído para as instituições onde leccionam, sem que as condições iniciais de contratação constituíssem problema. A questão que o Carlos levanta prende-se, de resto, com as "regras" que têm vigorado na maior parte do ensino superior. A colocação dos professores por concurso nacional, que a APEDE continua a defender, também não é isenta de problemas. Ela impede, por exemplo, que professores sem vínculo a uma dada escola, na qual tenham dado mostras de um trabalho de elevada qualidade, não possam permanecer nesses estabelecimentos de ensino, mesmo que eles e os colegas assim o desejem, quando se vêem forçados a concorrer novamente. Teria de haver aqui uma solução equilibrada, capaz de conjugar nacionais, transparentes mas cegos, com a possibilidade de que professores nas condições acima referidas pudessem renovar os seus contratos com as escolas que os desejam. Confesso que não sei como isso se poderia fazer.Mário Machaqueironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4749089293762600647.post-64345021349345437862009-07-19T12:50:56.151+01:002009-07-19T12:50:56.151+01:00Como sabem, a nível do ensino básico e secundário,...Como sabem, a nível do ensino básico e secundário, tem havido uma grande contestação ao possível fim dos concursos de docentes, abrindo caminho para a contratação directa, o que dará origem a muitas injustiças, sendo que critérios como a cunha irão funcionar mais alto.<br />Ora o que se passa com os docentes dos politécnicos é que a grande maioria dos que estão agora a protestar foram contratados sem qualquer concurso público, sem critérios sérios e muitas vezes em detrimento de pessoas com médias mais altas.<br />Concordo assim inteiramente que eles sejam todos submetidos a um concurso externo para vinculação.Carloshttps://www.blogger.com/profile/14667243575811729542noreply@blogger.com