A directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, garantiu ontem à Lusa que nenhum professor de Paredes de Coura foi obrigado a participar no desfile de Carnaval. Sublinhou, no entanto, "que o cortejo teria forçosamente que sair à rua".
"A DREN [Direcção Regional de Educação do Norte] nunca mandou alterar uma decisão do Conselho Pedagógico do agrupamento. Apenas determinou que o cortejo teria que ser feito, fosse com os professores, fosse com os pais, fosse com a comunidade, fosse com a própria DREN", frisou Margarida Moreira.
Os professores do Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura participaram ontem no desfile de Carnaval vestidos de preto, amordaçados e acorrentados, no que consideraram forma de protesto por alegadamente terem sido "obrigados" pela DREN a promover aquela actividade.
"São coisas de Carnaval", minimizou Margarida Moreira, dando conta da sua "satisfação" por o cortejo se ter realizado e, assim, "não terem sido defraudadas as expectativas dos alunos".
Questionada sobre eventuais penalizações para os professores que não participassem no cortejo, Margarida Moreira escusou-se a responder, alegando que não se pronuncia sobre hipóteses. "Eu apenas disse à presidente do Conselho Executivo que tivesse presente que tem uma escola pública nas suas mãos e que, a partir daí, decidisse por ela, mais nada", acrescentou.
Os professores daquele agrupamento tinham decidido, em Conselho Pedagógico, cancelar o desfile de Carnaval, alegando falta de tempo para o preparar.
Margarida Moreira admitiu que aquele agrupamento tenha uma "overdose" de actividades programadas (174) e que, por isso, tenha que cortar algumas. "Nunca no desfile de Carnaval, porque o entusiasmo dos miúdos não podia ser defraudado", disse.
"A DREN [Direcção Regional de Educação do Norte] nunca mandou alterar uma decisão do Conselho Pedagógico do agrupamento. Apenas determinou que o cortejo teria que ser feito, fosse com os professores, fosse com os pais, fosse com a comunidade, fosse com a própria DREN", frisou Margarida Moreira.
Os professores do Agrupamento de Escolas de Paredes de Coura participaram ontem no desfile de Carnaval vestidos de preto, amordaçados e acorrentados, no que consideraram forma de protesto por alegadamente terem sido "obrigados" pela DREN a promover aquela actividade.
"São coisas de Carnaval", minimizou Margarida Moreira, dando conta da sua "satisfação" por o cortejo se ter realizado e, assim, "não terem sido defraudadas as expectativas dos alunos".
Questionada sobre eventuais penalizações para os professores que não participassem no cortejo, Margarida Moreira escusou-se a responder, alegando que não se pronuncia sobre hipóteses. "Eu apenas disse à presidente do Conselho Executivo que tivesse presente que tem uma escola pública nas suas mãos e que, a partir daí, decidisse por ela, mais nada", acrescentou.
Os professores daquele agrupamento tinham decidido, em Conselho Pedagógico, cancelar o desfile de Carnaval, alegando falta de tempo para o preparar.
Margarida Moreira admitiu que aquele agrupamento tenha uma "overdose" de actividades programadas (174) e que, por isso, tenha que cortar algumas. "Nunca no desfile de Carnaval, porque o entusiasmo dos miúdos não podia ser defraudado", disse.
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