quinta-feira, 27 de novembro de 2008

SOBRE A AVALIAÇÃO FALSAMENTE «SIMPLEX»


Acerca do projecto de decreto regulamentar que o Ministério tem na forja para alterar diversos pontos do decreto regulamentar 2/2008, a APEDE entende ser necessário desmontar/denunciar os seguintes aspectos:
· No artigo 2.º do novo decreto que o Ministério se prepara para publicar, a não inclusão dos indicadores de classificação relativos aos resultados escolares dos alunos e às taxas de abandono destina-se apenas a procurar conter a contestação dos professores durante o corrente ano lectivo, mas não representa qualquer reconhecimento, da parte da equipa ministerial, sobre a razoabilidade de não condicionar a avaliação do desempenho dos professores a factores que eles estão longe de controlar e pelos quais a sua responsabilidade é muito relativa. Na verdade, a Ministra fez saber que, futuramente, esses indicadores serão tidos em conta na avaliação dos professores, o que significa que o Ministério está apenas a adiar o confronto com o problema.
· No artigo 3.º, a ideia de que a avaliação a cargo do coordenador de departamento curricular será efectivamente confiada a avaliador do mesmo grupo de recrutamento ou área disciplinar do docente avaliado parece relevar da pura mistificação, quando sabemos que a grande maioria das escolas não dispõe, nos seus departamentos, de professores em número suficiente para responder a esta exigência. Nada se diz sobre como poderá ser ela satisfeita, pelo que é de prever situações aberrantes, nomeadamente o destacamento de professores de outras escolas para cumprir semelhante preceito. Isto é, obviamente, inadmissível para qualquer docente.
· No ponto 2 do artigo 4.º, a ideia de que «a proposta de objectivos individuais a formular pelo avaliado é exclusivamente dirigida ao presidente do conselho executivo ou ao director, ou ao membro da direcção executiva em que aquela competência tenha sido delegada» é de extrema gravidade e só pode merecer o mais veemente repúdio da parte dos professores. Pois ela é feita para atomizar os professores, isolando-os uns dos outros e colocando-os à mercê das direcções executivas. Pior: esta medida abre o caminho para pressionar os professores a entregar os objectivos individuais através da famigerada aplicação informática. A resposta a este estratagema só pode ser uma: recusa, individual e colectiva, de entrega dos objectivos individuais seja a que entidade for.
· O artigo 5.º, ao contabilizar as acções de formação contínua acreditadas que tenham sido realizadas antes do ano escolar 2005-2006, pode estar a introduzir disparidades e assimetrias injustas entre professores, pois é sabido que, após esse ano escolar, grande parte dos centros de formação entrou num longo período de inactividade e que a maioria dos professores não tem tido acesso, nos mais recentes anos, a quaisquer acções de formação e, em especial, às que se relacionam com a sua área específica de docência.
· Finalmente, o artigo 9.º deste projecto de decreto regulamentar, determinando que os coordenadores de departamento e os professores titulares a quem tenham sido delegadas competências de avaliação serão exclusivamente sujeitos à avaliação a cargo da direcção executiva, sem passarem, portanto, por uma avaliação científico-pedagógica, apenas vem reforçar as situações de desigualdade entre avaliadores e avaliados que os professores têm denunciado e rejeitado. Este artigo seria, por si só, suficiente para ninguém aceitar esta versão supostamente “simplex” do modelo de avaliação.
· Note-se ainda a forma como o Ministério pretende armadilhar a resistência desenvolvida pelos professores, quando lembra, no ponto 2 do artigo 9.º, que os coordenadores e aqueles a quem foram delegadas competências de avaliação serão avaliados, em ficha própria, pelo modo como exerceram as suas funções de avaliadores, insinuando assim uma ameaça que, uma vez mais, só pode suscitar da parte da classe docente um repúdio inequívoco. A mesma resposta merece o facto de o Ministério se preparar, de acordo com o artigo 10.º do projecto de decreto, para avaliar os membros das direcções executivas nos termos da avaliação de desempenho do pessoal dirigente intermédio da Administração Pública, o que constitui outra pressão para que os Presidentes dos Conselhos Executivos assegurem a aplicação do modelo de avaliação dos professores que o Ministério quer impor. A resposta aqui tem de ser muito determinada: em todas as escolas os professores têm de se unir para rejeitar este modelo de avaliação e não devem deixar o ónus exclusivo da responsabilidade pela suspensão da avaliação nas mãos dos Presidentes dos Conselhos Executivos ou dos membros dos Conselhos Pedagógicos.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008


A APEDE e o MUP apelam a que, no próximo dia 3 de Dezembro, todos os professores que adiram à greve não fiquem em casa, mas se concentrem nas suas escolas. Nelas poderão organizar reuniões gerais de professores a fim de discutir futuras estratégias e formas de luta e, se assim o entenderem, para ESCOLHER OS DOIS REPRESENTANTES POR ESCOLA DESTINADOS A PARTICIPAR NO ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS EM LUTA (LEIRIA, 6 DE DEZEMBRO). Nesse dia 3, os professores das escolas de um mesmo concelho poderão organizar-se para se MANIFESTAREM NO CENTRO DAS SEDES DE CONCELHO, chamando os pais e os alunos a integrar essa manifestação. Durante esta última, poderão ser distribuídos comunicados à população de modo a informá-la sobre as causas que estão a mobilizar os professores, as quais não se confinam ao problema da avaliação:


  • Defesa da escola pública e de um ensino de qualidade, contra uma política demagógica que pretende transformar os professores em fabricantes de sucesso escolar fraudulento;

  • Revogação do Estatuto da Carreira Docente enquanto matriz dessa política;

  • Combate a um modelo de avaliação que constitui o instrumento prático para forçar os professores a servir a mistificação que o Governo quer impor à escola pública.

Para que tal iniciativa se concretize, será necessário comunicar ao respectivo Governo Civil o trajecto, o dia e a hora da manifestação regional.

Esta forma de luta para o dia 3 já está a ser organizada, espontaneamente, em diferentes regiões do país: em Ponte de Lima, nas Caldas da Rainha e em Sintra. É importante que outras zonas adiram de modo a que o dia 3 seja mais um momento de afirmação do combate sem tréguas que os professores têm de assumir contra as políticas ministeriais.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

NADA DE NOVO NA FRENTE OCIDENTAL


Os anúncios da Ministra no sentido de aligeirar o modelo de avaliação do desempenho são meras operações de maquilhagem, insuficientes para iludir as iniquidades de que o modelo está eivado:
  • a manutenção das quotas para a atribuição das notas máximas, ainda para mais com efeitos nos próximos concursos de colocação de professores;
  • o condicionamento da classificação dos professores aos resultados obtidos pelos alunos, que a Ministra afirmou não ter efeito para este ano lectivo, mas que, em próximos anos, será um "critério" fundamental para se aferir a "competência" de um docente;
  • a impossibilidade prática de, em cada departamento curricular, haver titulares em número suficiente para garantir que todos possam ser avaliados por alguém da mesma área científica, não se sabendo bem onde ir buscar esses colegas no caso de um professor insistir em ter esse tipo de avaliação (o que significa que esta "concessão" do Ministério não passa de uma mistificação manhosa, feita para iludir jornalistas mas que não engana qualquer professor minimamente atento).
Como hoje é evidente para os movimentos de professores, para os sindicatos e para todos os partidos da oposição, a manobra que ontem a Ministra e o Governo encenaram é pura poeira nos olhos.
Portanto, nada de novo na frente ocidental. A luta tem de continuar. E tem de continuar até ao fim: até ao derrube da matriz de onde todos estes delírios governamentais emanam, que é o Estatuto da Carreira Docente.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

SOBRE A APLICAÇÃO INFORMÁTICA


A propósito da pressão que o Ministério anda a fazer para que os professores entreguem os objectivos individuais através da aplicação informática, a APEDE declara que nada existe no Decreto Regulamentar 2/2008 que obrigue a tal entrega. E independentemente da posição individual de cada professor, a lei é muito clara: «Os objectivos individuais são fixados por acordo entre o avaliado e os avaliadores...» (ponto 1 do art. 9.º do Decreto supracitado). O que significa que, não havendo esse acordo, não faz qualquer sentido que os professores se sintam na obrigação de entregar os referidos objectivos.

Claro está que a APEDE vai mais longe, e apela a todos os professores para que recusem totalmente mais este truque do Ministério e se mantenham firmes na recusa da entrega, seja por que meio for, dos objectivos individuais, ao mesmo tempo que mostram a sua determinação em não participar em quaisquer actos relativos à avaliação do desempenho.

Colegas:

Estamos no limiar de um novo patamar da nossa luta: passar do combate ao modelo de avaliação para um combate sem tréguas contra o Estatuto da Carreira Docente. É aí, e desde já, que temos de nos posicionar.

INSCRIÇÃO NO ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS EM LUTA


A inscrição para se participar no Encontro Nacional de Escolas em Luta deverá ser feita no seguinte endereço:

eneluta@gmail.com



Recordamos que o local do Encontro é em LEIRIA, no TEATRO JOSÉ LÚCIO DA SILVA, entre as 10h e as 17h.
E sublinhamos que uma das intenções deste Encontro é canalizar as energias adquiridas na luta contra o modelo de avaliação para derrubarmos o Estatuto da Carreira Docente.




quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS EM LUTA



A APEDE e o MUP vêm anunciar uma iniciativa conjunta: a realização de um Encontro Nacional de Escolas em Luta para o próximo dia 6 de Dezembro, em Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva. O Encontro terá início às 10h e prolongar-se-á até às 17h, com intervalo para o almoço. Apelamos a que todas as escolas que estão a desenvolver processos de resistência, nomeadamente através da suspensão da avaliação do desempenho, escolham dois representantes para participarem nesse Encontro. Iremos criar um endereço electrónico no qual os representantes das escolas se poderão inscrever.

Colegas:

A VOSSA PARTICIPAÇÃO NO ENCONTRO NACIONAL DE ESCOLAS EM LUTA É FUNDAMENTAL, SE QUISERMOS APROVEITAR TODA A ENERGIA CRIADA EM TORNO DA LUTA CONTRA O MODELO DE AVALIAÇÃO PARA COMBATERMOS TAMBÉM O ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE. É aí que devemos concentrar, doravante, todos os nossos esforços. Precisamos, pois, de reflectir em conjunto sobre as formas de luta e as acções mais adequadas para derrubar, a partir das nossas escolas, o Estatuto da Carreira Docente. Esse é o principal objectivo do Encontro que queremos promover.


Hoje foi novamente um dia em que os movimentos independentes de professores acentuaram a sua força e a sua credibilidade política. A APEDE, representada por Mário Machaqueiro e Ricardo Silva, e o MUP, representado por Ilídio Trindade, foram recebidos em audiência pela Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, presidida por António José Seguro. Tendo-se iniciado pelas 15h, a reunião durou cerca de duas horas, durante as quais pudemos expor aos deputados dos diferentes partidos que integram a Comissão todas as preocupações e angústias que hoje afectam a classe docente, partindo das experiências que temos nas nossas escolas. Desta feita, porém, fomos mais incisivos no modo como reforçámos a determinação dos professores em levar a luta até ao fim. Deixámos claro que o governo, ao considerar a mais pequena cedência ou abertura à negociação como uma derrota política monumental e, por isso, intolerável, transformou o conflito com os professores numa guerra sem quartel, da qual só poderá resultar a capitulação incondicional de um dos lados. Sublinhámos que esse lado não será, certamente, o dos professores. Da mesma forma que o fizemos no dia 15 de Novembro, quando fomos recebidos pelos grupos parlamentares do PSD, do CDS/PP e do Bloco de Esquerda, entregámos ao Presidente da Comissão a nossa Declaração de Princípios e de Exigências.

Aproveitamos para anunciar que, na próxima semana, prosseguirão os nossos contactos com os grupos parlamentares, estando já agendado um encontro com o grupo parlamentar do PCP para terça-feira, dia 25.

RESISTÊNCIA NA MARGEM SUL

O nosso colega Jaime Pinho pediu-nos para divulgar esta decisão tomada na sua escola de Setúbal, o que fazemos com prazer:

Os professores da Escola Secundária D. João II, Setúbal, acabam de aprovar a recusa de participar no processo de avaliação em curso.
Em Reunião Geral de Professores realizada nesta terça-feira, 18 de Novembro, os professores declaram que não vão participar, começando por não entregar os Objectivos Individuais.
Dos 112 professores presentes, 101 (90%) aprovaram a resolução em Anexo, e seguidamente assinaram individualmente esse compromisso. Houve 11 abstenções.
Os professores desta escola vêm assim juntar-se aos milhares que, por todo o país, estão a optar por dedicar o melhor do seu esforço à escola pública e aos alunos, aguardando que um outro modelo justo e democrático possa vir substituir “o monstro” com que o Ministério da Educação quer destruir a escola e os seus profissionais.
Recorde-se que, só no concelho de Setúbal, são já várias as escolas e agrupamentos que tomaram a mesma decisão. Estão agendadas reuniões para o mesmo efeito, nos próximos dias, nas restantes escolas.

Setúbal, 18 de Novembro 2008

A Mesa da Reunião:

Jaime Pinho, Isabel Cruz, Maria José Simas, Maria João Gomes, Arlindo Pereira

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

ENCONTRO COM ANTÓNIO JOSÉ SEGURO



Uma delegação da APEDE (Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino) e do MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores) irá ser recebida na Assembleia da República, nesta terça-feira, dia 18, às 15 horas, pelo deputado do PS António José Seguro, na qualidade de Presidente da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência. Os dois movimentos independentes de professores irão entregar a Declaração de Princípios e de Exigências que entregaram, na sequência da manifestação deste último Sábado, aos grupos parlamentares do PSD, do CDS/PP e do Bloco de Esquerda e aproveitarão o encontro para expor as inaceitáveis condições de trabalho com que os professores hoje se debatem nas escolas, a exemplo do que fizeram no passado dia 15. Por sua vez, António José Seguro fez saber que está a acompanhar, com atenção e preocupação, o clima que se vive actualmente nos estabelecimentos de ensino.


Mário Machaqueiro (pela Direcção da APEDE)


Ilídio Trindade (pelo MUP)

ENCONTRO COM OS GRUPOS PARLAMENTARES NO DIA 15



Porque vários colegas nos têm solicitado essa informação, vimos aqui divulgar o que foi o encontro com os grupos parlamentares do PSD, do CDS/PP e do Bloco de Esquerda na sequência da manifestação do dia 15. Os representantes da APEDE e do MUP foram recebidos por cada grupo separadamente, respectivamente por José Eduardo Martins do PSD, por Pedro Mota Soares do CDS/PP e por Cecília Honório do Bloco de Esquerda. Podemos afirmar que, com cada um deles, a conversa se revelou bastante frutuosa. Ficámos com a sensação de que os deputados dos partidos de oposição estão sequiosos de informação fidedigna sobre o que se passa nas escolas e que desejam recebê-la de professores que falem efectivamente da sua experiência e que não se limitem a repetir certos estribilhos. Os deputados do PSD e do CDS/PP, em particular, mostraram-se surpreendidos e chocados quando lhes relatámos algumas das situações mais aberrantes que os professores vivem actualmente nas escolas, situações que decorrem da legislação que esta equipa ministerial tem vindo a impor. Os representantes desses dois partidos manifestaram também a sua disponibilidade para combater e alterar, quer o modelo de avaliação do desempenho, quer o próprio Estatuto da Carreira Docente. Quanto ao encontro com a deputada Cecília Honório do Bloco de Esquerda, o diálogo foi igualmente profícuo, sem ter sido necessário esclarecê-la sobre o que se passa nas escolas, já que a Cecília é, como todos nós, professora no activo e está completamente inteirada do clima que nelas se vive.
Entregámos, a todos os grupos parlamentares que nos receberam, uma Declaração de Princípios e de Exigências assinada conjuntamente pela APEDE e pelo MUP, texto que, em breve, divulgaremos no nosso blogue assim que estiver concluída esta ronda de encontros com os deputados da Assembleia da República.
Vamos continuar, nos próximos dias, a encetar contactos com os restantes grupos parlamentares, pois a casa da democracia tem de tomar posição nestas matérias e conhecer bem qual é, nos dias de hoje, o sentir dos professores e a sua determinação em não recuar um milímetro na luta difícil que estão a travar.

domingo, 16 de novembro de 2008

DIA 15/11 - UM MOMENTO GRANDE DA NOSSA LUTA



Este dia 15 de Novembro vai ficar, para nós, como um marco importante. Em circunstâncias muito difíceis – oito dias após a maior manifestação de sempre de professores em Portugal –, conseguimos atrair novamente às ruas de Lisboa um número muito significativo de professores, que terá estado entre os 10 e os 20 mil. Deslocando-se pelos seus próprios meios, de forma autónoma e sem o enquadramento dos sindicatos, os muitos professores que hoje afluíram ao Marquês de Pombal para se deslocarem depois à casa da democracia em S. Bento deram mostras de não estarem dispostos a ceder um milímetro nas suas reivindicações essenciais. Uns vieram de Barcelos e de Famalicão, outros de Aveiro, do Entroncamento, de Leiria, das Caldas da Rainha, de Almada, da Amadora e de Sintra e de muitas outras regiões que não conseguimos enumerar. O sacrifício que muitos professores hoje fizeram para integrar a manifestação revela que a classe docente continua muito determinada e que não vai ceder perante a prepotência da ministra. Esta manifestação quis deixar bem clara essa mensagem. Quis também dar um contributo para o grande movimento de resistência que está a ser desenvolvido nas escolas, sendo que estas são o espaço natural onde, nos tempos que se avizinham, o combate mais duro e mais exigente dos professores terá de ser travado.
Outra ideia veiculada pela manifestação é a de que começam a estar criadas as condições para que os professores subam mais alto a fasquia das suas exigências e focalizem a luta, não apenas no modelo de avaliação, mas no próprio Estatuto da Carreira Docente, matriz de quase todas as políticas acintosamente negativas que se abatem actualmente sobre as escolas. Temos de ser capazes de anular, de forma definitiva e irreversível, o absurdo de dividir entre «titulares» e «não titulares» professores que realizam, essencialmente, o mesmo tipo de funções nas suas escolas.
Uma delegação de membros da APEDE e do MUP foi, a seguir à manifestação, recebida por representantes dos grupos parlamentares do PSD, do CDS/PP e do Bloco de Esquerda, aos quais expôs muitos dos pormenores escabrosos do actual modelo de avaliação do desempenho, as condições de trabalho intoleráveis com que os professores hoje se debatem e as perspectivas da luta dos professores num futuro próximo. Entregámos também aos referidos grupos parlamentares uma Declaração de Princípios e de Exigências assinada conjuntamente pela APEDE e pelo MUP.
Estamos todos de parabéns. Estão de parabéns os movimentos independentes, APEDE e MUP, que em boa hora decidiram legalizar e organizar a manifestação, mas também merecem crédito aqueles que a ela se associaram e que não lhe regatearam o seu apoio – MEP, Promova, Comissão em Defesa da Escola Pública. Mas estão, sobretudo, de parabéns os muitos professores que, de norte a sul do país, acorreram a Lisboa de modo espontâneo e auto-organizado. A presença deles, a sua determinação, dá-nos esperança de que saberemos levar a bom porto a luta justíssima que os professores estão a travar.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ESPÍRITO DO DIA 15 DE NOVEMBRO


15 DE NOVEMBRO - ALGUMAS INFORMAÇÕES

Algumas informações de organização:AUTOCARROS:
Depois de deixarem os professores, os autocarros devem dirigir-se para a lateral da 24 de Julho. Após a manifestação, que termina em frente à Assembleia da República, bastará aos passageiros descer a Rua D. Carlos I e tomar os respectivos autocarros.
TRANSPORTE INDIVIDUAL:
Ficará ao critério de cada um a escolha do local onde estacionar, seguindo, depois até ao Marquês de Pombal.
METRO:
A estação de Metro do Marquês de Pombal é servida pelas linhas AZUL e AMARELA.
Uma boa viagem para todos.
E-mails de organização:
manif15nov@gmail.com ou mobilizar.e.unir.professores@gmail.com

Manifestação 15 de Novembro


É às 14h no Marquês de Pombal.
O MEP apoia e estará presente nesta manifestação, na perspectiva de união contra a política (des)educativa deste governo. Não nos movem querelas mas sim a vontade de ganhar esta luta justa
http://www.movimentoescolapublica.blogspot.com/

POSIÇÃO DA CDEP SOBRE MEMORANDO E DIA 15 DE NOVEMBRO

Cara(o) colega,
A Comissão de Defesa da Escola Pública (CDEP) vai participar na manifestação do dia 15 de Novembro, em Lisboa, com o objectivo de que esta contribua para o reforço da unidade dos docentes com as suas organizações sindicais e para que – no seguimento do passo positivo dado pela Plataforma sindical dos professores, ao suspender a sua participação na Comissão Paritária de Acompanhamento do Regime de Avaliação do Pessoal Docente – esta Plataforma denuncie, formalmente, o “Memorando de Entendimento” com o ME, retirando dele a sua assinatura.
Entretanto, na moção que se dirige à Plataforma sindical a pedir-lhe a retirada da assinatura (colocada na Internet em http://www.PetitionOnline.com/mocaoecd/petition.html) já tem cerca de 650 subscritores, pertencentes a mais de 150 escolas.
Colega, se ainda não assinou esta moção, é muito importante que o faça – e convença outros colegas a fazê-lo – de modo a sermos milhares a dizer o mesmo que ficou expresso no movimento dos 120 mil, e dando assim força ao movimento sindical, sem o qual não poderemos ganhar as nossas reivindicações em defesa da profissão e da Escola pública.
Saudações fraternas,
Pela CDEP
Carmelinda Pereira
PONTO DE ENCONTRO DA CDEP NO DIA 15 DE NOVEMBRO (para o desfile na manifestação):
Rua Braamcamp: Esquina norte com o Marquês de Pombal (às 14 horas)

COMUNICADO DO MOVIMENTO PROmova



(12-11-2008)

AOS EDUCADORES E PROFESSORES,

AOS MOVIMENTOS E SINDICATOS REPRESENTATIVOS DOS PROFESSORES,

À COMUNICAÇÃO SOCIAL,

ÀS ENTIDADES PÚBLICAS,

AO PAÍS

O Movimento PROmova, mais uma vez, interpretou, adequadamente, o sentimento dos educadores e dos professores portugueses, quando optou pela convergência com a FENPROF e os movimentos APEDE e MUP no apoio à gigantesca manifestação do dia 8 de Novembro, movido pelo lema “na unidade, ganhamos todos; na divisão, perdemos todos”. Aparte a fidelização da FENPROF aos compromissos de suspensão do modelo de avaliação, à rejeição da divisão arbitrária e injusta da carreira, à assunção do esvaziamento do Memorando de Entendimento, assim como à recusa do novo modelo de gestão, a grande vitória dos movimentos de professores consistiu em terem contribuído, decisivamente, para o recrudescimento da contestação e para conferir visibilidade pública à luta dos professores, forçando, de novo, as organizações sindicais a reagir face ao insuportável mal-estar vivenciado nas escolas.

E desta vez, a mobilização dos professores, traduzida na colossal manifestação do dia 8 de Novembro, imprimiu uma dinâmica irreversível e imparável ao processo de suspensão deste modelo de avaliação e à necessidade de pôr fim à divisão aleatória da carreira que o suporta e desacredita, transmitindo à opinião pública um sinal inequívoco da razão que assiste aos professores. Deste ponto de vista, um dos principais objectivos estratégicos do Movimento PROmova foi, amplamente, conseguido.

Todavia, o Movimento PROmova tem a percepção clara que as justas reivindicações dos professores devem continuar a ser incentivadas e apoiadas em todas as suas expressões e manifestações. Neste quadro, o PROmova considera de extrema importância a manifestação marcada para o dia 15 de Novembro, em Lisboa, nos termos em que a mesma foi organizada e tem vindo a ser divulgada pela APEDE e pelo MUP. Como tal, o PROmova encara esta e outras manifestações que venham a ocorrer como acrescentos e adições ao irrefreável movimento de contestação dos professores face à deplorável política educativa do governo, não sendo legítimo que alguém as possa interpretar no prisma de um qualquer divisionismo ou enfraquecimento da luta, uma vez que todas elas gozarão de especificidades motivacionais, regionais ou outras que lhes são próprias.

Reafirmamos a necessidade de os professores serem avaliados com base num modelo de avaliação simples, rigoroso, justo e funcional, não suportado numa divisão inaceitável da carreira e que não desvie, inutilmente, os professores da sua vocação fundamental que é ensinar os seus alunos e ajudá-los a aprender, de acordo com procedimentos que sejam pedagógica e cientificamente consistentes, devendo, tal modelo, focar-se apenas nas dimensões que são da responsabilidade exclusiva do docente e que têm relevância para o processo de ensino-aprendizagem, uma vez ponderadas as condições de cada escola/agrupamento.

Até que um modelo com as características atrás enunciadas venha a ser negociado com as escolas, os professores devem equacionar a suspensão da sua participação em todo e qualquer acto relacionado com esta avaliação do desempenho. Para tal, os professores devem promover a realização de Reuniões Gerais de Professores, em cada escola/agrupamento, de forma a que possam ser tomadas posições colectivas de suspensão da participação nesta avaliação do desempenho.

Ao mesmo tempo, desafiamos as estruturas sindicais a dinamizarem, aproveitando a sua logística, uma iniciativa que permita aos professores de todo o país registarem-se numa lista nacional e/ou numa aplicação online em que assumam o compromisso público da suspensão da participação em qualquer acto relacionado com esta avaliação do desempenho, do tipo “Compromisso pela Suspensão”.Por fim, exortamos todos os professores a canalizarem o seu tempo e as suas energias para a preparação e a leccionação das suas aulas, investindo na formação científica e humana dos seus alunos. No decurso deste ano lectivo vamos dar as melhores aulas das nossas carreiras, mas vamos, em simultâneo, enfrentar, com coragem e determinação, as investidas arrogantes e autocráticas desta equipa ministerial.

PROmovaPROFESSORES - Movimento de ValorizaçãoPosições e textos do PROmova disponíveis em http://movimentopromova.blogspot.com

(sublinados nossos)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

15 DE NOVEMBRO, UM MOMENTO CRUCIAL DA NOSSA LUTA


Colegas,

Estamos num momento crucial da nossa luta por uma escola pública de qualidade e pela requalificação da dignidade da nossa carreira.
Por isso, é fundamental estar na Manifestação de Professores, no próximo sábado, dia 15, para "marchar" do Marquês de Pombal a S. Bento.
Depois do estrondoso protesto de dia 8, não podemos compactuar com a prepotência e o autismo revelados pelos responsáveis da 5 de Outubro, durante e após essa manifestação histórica. Temos de dar um sinal claro de que não baixamos os braços.
Estar em Lisboa será um sacrifício redobrado para muitos. Mas em causa estão valores que superam esse sacrifício. Ou lutamos definitivamente contra o MONSTRO, que inclui, entre outras aberrações, o ECD e a divisão da classe em duas categorias, ou o nosso calvário, dele decorrente, será, no futuro, muito mais espinhoso e muito mais prolongado.
Ainda vamos a tempo. Ou lutamos agora, ou muito do que ainda se pode conseguir ficará irremediavelmente perdido!
MUP e APEDE

Moção aprovada em reunião no dia 12/11/2008

Exma. Sra. Ministra da Educação,
C/c.: Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República
Exmo. Sr. Procurador Geral da República
Exmo. Sr. Primeiro - Ministro
Exmos. Srs. Dirigentes Sindicais
Órgãos da Escola Secundária D. João V:
Exmos. Srs. Membros do Conselho Geral Transitório
Exma. Sra. Presidente do Conselho Executivo
Exmos. Srs. Membros do Conselho Pedagógico
Exmos. Srs. Representantes Associação Pais e Encarregados de Educação
Moção aprovada em reunião no dia 12/11/2008

Os professores da Escola Secundária D. João V na Amadora reunidos no dia 12/11/08 em Assembleia Geral, tendo analisado e tentado aplicar o Decreto-Regulamentar 2/2008 consideram que este não está orientado para a qualificação do serviço docente, nem para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público, destinando-se a institucionalizar uma cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na sua carreira. Consideram que:
O modelo de avaliação se reveste de enorme complexidade, levando a que os docentes trabalhem muito para além das 35 horas exigidas; é ainda objecto de leituras tão difusas quanto distantes entre si, que nem o próprio Ministério da Educação consegue explicar atempada e devidamente;
O modelo não assegura critérios de rigor, imparcialidade ou justiça, parecendo violar o disposto na alínea a) do artigo 44º do Código do Procedimento Administrativo: aí se determina que constitui impedimento para qualquer titular de órgão ou agente da Administração Pública intervir em procedimento administrativo ou em acto/contrato de direito público ou privado da Administração Pública quando nele tenha interesse. O processo não fica isento de suspeição, quando existem quotas estabelecidas para as menções de Excelente e de Muito Bom e quando um avaliador por delegação de competência e um avaliado se encontram a competir para a entrada nessa quota.
A aplicação do actual modelo de avaliação está a prejudicar o seu desempenho profissional por via da excessiva carga burocrática e das inúmeras reuniões que exige; não se traduz em qualquer mais-valia profissional e é gerador de uma conflitualidade que dificulta o bom funcionamento da vida escolar, não trazendo benefícios ao processo de ensino-aprendizagem, nem garantindo um real sucesso educativo;
A definição dos parâmetros de avaliação, pelo seu grau de subjectividade, ressente-se de um problema estrutural – não existem quadros de referência em função dos quais seja possível promover a objectividade da avaliação do desempenho, levando a uma aplicação não uniforme;
O próprio Conselho Científico da Avaliação dos Professores, estrutura criada pelo ME, nas suas recomendações, critica aspectos centrais do modelo de avaliação do desempenho como a utilização feita pelas escolas dos instrumentos de registo, a utilização dos resultados dos alunos, o abandono escolar ou a observação de aulas, como itens de avaliação. O Ministério não dá resposta a estas recomendações, mantendo em vigor fichas de avaliação absolutamente desadequadas e inexequíveis;
A avaliação do desempenho está orientada para a melhoria estatística dos resultados dos alunos, produzindo eventuais resultados artificiais porque inflacionados, promovendo o facilitismo e despromovendo o rigor e a exigência;
Este modelo de avaliação promove e incentiva a competição desmedida entre colegas de profissão, inviabilizando o trabalho cooperativo, absolutamente necessário para um exercício de funções com qualidade;
É inaceitável que a avaliação externa dos alunos pese na avaliação dos professores, uma vez que se sabe que este critério apenas é aplicável às disciplinas que têm exame a nível nacional. A disposição parece, por isso, infringir o princípio da igualdade consagrado no Artigo 13º da Constituição da República Portuguesa.
Penaliza nos critérios de obtenção de Muito Bom ou Excelente, o uso de direitos como o de faltar por motivos de maternidade/paternidade, por doença, por nojo e para cumprimento de obrigações legais.
A divisão entre titulares e não titulares, sem qualquer critério de exigência aceitável, apenas pelo exercício de cargos administrativos pode ter levado a que os mais capazes, não sendo titulares, jamais serão avaliadores; o estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de dois terços dos docentes não chegarão ao topo da carreira, completam a orientação exclusivamente economicista em que se enquadra o actual Estatuto da Carreira Docente que inclui o modelo de avaliação decretado pelo ME.
É evidente um clima de contestação e indignação dos professores, pelo que suspender o processo de avaliação permitirá:
Concentrar a atenção dos professores naquela que é a sua primeira e fundamental missão – ensinar;
Que os professores se preocupem prioritariamente com quem devem – os seus alunos;
Antecipar em alguns meses a negociação de um outro modelo de avaliação do desempenho docente.
Assim, os signatários entendem suspender as iniciativas e actividades relacionadas com o processo de avaliação em curso, solicitando ao Conselho Executivo e Conselho Pedagógico deste estabelecimento de ensino que ajam em conformidade, certos de que, desta forma, contribuem para a melhoria do trabalho dos docentes, das aprendizagens dos nossos alunos e da qualidade do serviço público de educação.
Os signatários

TODOS A LISBOA, NO PRÓXIMO SÁBADO

Professores saem outra vez à rua já neste sábadoMovimentos querem denúncia do memorando00h49mTIAGO RODRIGUES ALVESOs movimentos independentes vão manter a manifestação de sábado porque tem "legitimidade acrescida" e pedem, uma vez mais, a denúncia do memorando de entendimento. Já o Governo diz que os sindicatos perderam "credibilidade como parceiros".
[...]Toda a notícia no
Jornal de Notícias.
Perante as declarações da Sra. Ministra da Educação, Secretários de Estado e do Sr. Primeiro-Ministro, temos de dar um sinal claro da nossa determinação.
É preciso mais um sacrifício... e estar presente. O futuro e a Educação agradecem!
http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Manifestação Professores 15 de Novembro


15 DE NOVEMBRO: DO MARQUÊS ATÉ S. BENTO

Caros colegas,
A Manifestação de Professores, no dia 15 de Novembro, inicia-se com a concentração, às 14:00 horas, no Marquês de Pombal. Seguirá em desfile pela Rua Braamcamp, Largo do Rato, Rua de S. Bento e terminará com um plenário em frente da Assembleia da República.
Lembramos a todos os colegas que a manifestação está oficializada para o percurso referido e que, de acordo com a lei e e por notificação da Senhora Governadora Civil de Lisboa, apenas teremos de manter a distância de 100 metros do edifício da Assembleia da República.
Pedido de informações adicionais através dos e-mails mobilizar.e.unir.professores@gmail.com

NOTÍCIAS DA MANIFESTAÇÃO DE DIA 15

Educação Movimentos de professores mantêm manifestação para sábado em Lisboa
In
Público.
Professores: sábado há nova manif Movimentos de professores mantêm manifestação em Lisboa
In
Portugal Diário.
MANIFESTAÇÃO NO SÁBADO Os movimentos de professores - APEDE (Associação de Professores e Educadores em defesa do Ensino e MUP (Movimento Mobilização e Unidade de Professores - mantêm a convocação da manifestação para o próximo Sábado, dia 15 de Novembro, em Lisboa, contra o processo de avaliação e pela necessidade de pôr fim ao memorando de entendimento entre a plataforma sindical de professores e o ministério da Economia.
In
CM.
EDUCAÇÃO Professores mantêm manifestação para sábado
In
Destak.
Movimentos de professores mantêm manif para sábado em Lisboa
In
Diário Digital.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

MANIFESTAÇÃO 15 DE NOVEMBRO


APELO AOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

MANIFESTAÇÃO 15 DE NOVEMBRO

Caros pais e encarregados de educação,

É chegada a hora de caminharmos juntos em defesa da Escola Pública e da qualidade do ensino, pelo futuro dos nossos filhos e por uma escola de todos e para todos. Queremos uma Escola de sucesso, mas um sucesso ao serviço da sociedade e da cidadania, não um sucesso meramente estatístico, que é um logro e uma ameaça ao desenvolvimento futuro do nosso país. Muito mais do que certificar, queremos qualificar e formar! Para isso é necessário que os professores se sintam motivados, valorizados, e tenham as condições necessárias para desenvolver o seu trabalho junto dos alunos. Esta é a nossa luta, e é chegado o momento de termos ao nosso lado, cúmplices do nosso esforço e justíssimas reinvidicações, os pais e encarregados de educação dos nossos alunos. E é por isso que vos convidamos a juntarem-se a nós, no próximo sábado, no Marquês de Pombal, às 14 horas.

CONTAMOS COM O VOSSO APOIO! TODOS A LISBOA NO DIA 15!

A ORGANIZAÇÃO GARANTIRÁ UM LOCAL PRÓPRIO, NO DESFILE ATÉ S. BENTO, PARA OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO!

P.S. Solicitamos a todos os colegas que divulguem este apelo junto das Associações de Pais!

Os Pegadores Pedagogos…

Em tempos, quando começou esta desventura do modelo 2/2008 de avaliação, começámos a falar, e a descobrir, os “adesivos”. De repente, toda um trupe, uns mais anónimos, outros mais declarados, se ergueu para explorar e defender as bondades do sistema… e ocupar o lugar altaneiro que, ou por falta de mérito ou por falta de ímpeto, até aí nunca tinham atingido.
Neste momento, outro fenómeno se começa a insinuar, subrepticiamente, tristemente, lamentavelmente. Muitos se ergueram e se erguem, num movimento crescente, contra um modelo que consideram iníquo, injusto, desprestigiante para os professores e para as escolas. Muitos já não se limitam a estender a mão, pedindo a suspensão ao desdenhoso ministério, e correm riscos: recusam sujeitar-se a esta avaliação, sacrificam-se a ter um insuficiente e verem comprometido o seu investimento de anos na carreira, correm o risco de sofrer um procedimento disciplinar, se a situação se extremar. E tudo isto porquê? Porque lutam por uma causa, uma causa comum. Contudo, há muitos professores que não arriscam tanto… Medo? Prudência? Desesperança? Seria muita arrogância minha julgá-los. A minha cultura democrática e o meu sentido da decência não me permitem fazê-lo. Mas se alguns desses professores agem desse modo por já avaliarem, velhacamente, a comodidade de um processo de avaliação sujeito a cotas, em que muitos dos potenciais “concorrentes” não entram na corrida, aí já não há sentido de decência ou de cultura democrática que me cale. Quando tantos se sacrificam pela dignidade de TODOS…
Mas, que estejam alerta. Estes abutres do sistema cairão com o sistema. Parafraseando o Padre António Vieira: Considerai, pegadores vivos, como morreram os outros que se pegaram àquele peixe grande, e porquê. O tubarão morreu porque comeu, e eles morreram pelo que não comeram. Pode haver maior ignorância que morrer pela fome e boca alheia? Que morra o tubarão porque comeu, matou-o a sua gula; mas que morra o pegador pelo que não comeu, é a maior desgraça que se pode imaginar!
(in Sermão de Santo António aos Peixes, cap.V).
Fátima Inácio Gomes
Membro da direcção da APEDE

domingo, 9 de novembro de 2008

15 DE NOVEMBRO - MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES


Manifestação 8 de Novembro de 2008



Um obrigado especial à Kaótica do "sinistra ministra"

NOVAS RAZÕES PARA A MANIFESTAÇÃO DO DIA 15


A manifestação do dia 15 de Novembro, iniciativa que surgiu no seio dos professores e à qual o MUP e a APEDE se associaram para a tornar possível, ganhou hoje uma legitimidade acrescida. Quando a Ministra da Educação reage ao enorme protesto que os professores fizeram hoje desfilar nas ruas de Lisboa como se 120 mil docentes em luta fosse um pormenor irrelevante, mostra que a nossa contestação não pode parar a 8 de Novembro. E fica também demonstrado que os movimentos independentes de professores têm razão quando exigem da Plataforma Sindical a denúncia do memorando de entendimento que assinaram com o Ministério da Educação, pois é esse documento que a Ministra continua a esgrimir para condicionar os sindicatos e a própria luta dos professores. A exigência de uma ruptura clara com tal acordo é outro motivo fortíssimo para os professores regressarem às ruas de Lisboa no próximo Sábado. A partir do momento em que os professores sentirem que os sindicatos cortaram amarras com um cenário em que a perspectiva de negociação rapidamente degenera numa situação pantanosa, estará aberto o caminho para a radicalização que esta luta vai necessariamente exigir.
Temos de ser claros: o combate dos professores, no momento político que hoje se vive em Portugal, já não é apenas uma luta centrada nos alvos já conhecidos: contra as duas carreiras impostas pelo ECD, contra o modelo de avaliação que dele decorre, contra as novas formas de administração escolar, contra todos os instrumentos que degradam e fragilizam a já precária situação dos professores contratados. Sem abandonar o objectivo de derrubar todas estas políticas, a luta dos professores é, hoje, também uma luta contra o autoritarismo que se apropriou das formas de governação, ao reduzir os cidadãos a executores passivos de políticas que eles mesmos não aceitam. É uma luta contra um poder governamental que constrói com os seus parceiros uma relação de completa assimetria, em virtude da qual a partilha de autoridade, indispensável aos espaços de negociação, é sistematicamente negada pela postura arrogante de quem pensa que a maioria absoluta dos votos tudo permite e tudo justifica. Ora, o exercício da democracia não se pode esgotar no gesto de colocar votos numa urna de quatro em quatro anos, demitindo-se depois o cidadão de intervir a propósito de quaisquer decisões legislativas que lhe digam respeito. Num país onde o “respeitinho”, o culto salazarento da autoridade, teimam em persistir, a luta dos professores vem dizer bem alto, a toda a sociedade civil portuguesa, que a democracia tem de ser inscrita em todas as dimensões e espaços da experiência social, a começar pelo próprio local de trabalho.
Por isso, no dia 15 de Novembro importa que todos participemos num acto cívico em que, a par das justas reivindicações dos professores, estaremos também a lutar pelo futuro da democracia em Portugal.

COMUNICADO


Colegas,
Estamos aqui todos UNIDOS na luta! Mais uma vez os Professores mostram a sua indi­gnação perante o Monstro que nos querem impor e as políticas educativas deste Governo, que são o maior ataque aos Professores e ao Ensino Público, desde o 25 de Abril.
Em face deste sinal demonstrado nesta grande manifestação de 8 de Novembro, não pode­mos acomodar-nos. Não podemos cair no marasmo nem desmobilizar, como aconteceu após 8 de Março. Temos de continuara pressionar o ME fazendo-o recuar na sua arrogância.
Não desistiremos enquanto não forem revogados:


- o ECD e a consequente divisão dos professores em duas
- o actual modelo de avaliação de desempenho;
- o decreto sobre o novo modelo de Gestão Escolar;
- o projecto de concursos para 2009;
- a prova de ingresso na carreira;
- o Estatuto do Aluno,


Tendo em conta as declarações da Sra. Ministra e Secretários de Estado, quer depois de 8 de Março, quer nestes últimos dias, ternos de endurecer a luta e voltar a Lisboa no próximo dia 15 de Novembro para uma nova grande manifestação. TODOS AO MARQUÊS DE POMBAL, DIA 15 DE NOVEMBRO, ÀS 14 HORAS, PARTICIPANDO NUM GRANDE MOVIMENTO CÍVICO DE PROFESSORES'!^
POR UMA ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE! UNIR! MOBILIZAR! RESISTIR! UNIDOS, VENCEREMOS!


Visita e mantém-te informado:
Sítios na internet:
MUP:
http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/
APEDE:
http://apede.blogspot.com/


E-mails:
MUP:
mobilizar.e.unir.professoires@gmail.com
APEDE:
geral@apede.pt


MUP - Movimento Mobilização e Unidade dos Professores
APEDE - Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino

sábado, 8 de novembro de 2008

Mais umas fotos da participação da APEDE na jornada de dia 8 de Novembro
















A APEDE NA MANIFESTAÇÃO De DIA 8 DE NOVEMBRO











PONTO DE ENCONTRO


Ficou ontem decidido na reunião em Sintra que os movimentos de Professores se iriam encontrar, hoje, dia 8 de Novembro, para participarem na manifestação convocada pelos sindicatos, na Praça do Município às 14 horas e 15 minutos.Todos os professores estão convidados a juntarem-se a nós!

APEDE e MUP

terça-feira, 4 de novembro de 2008

COMUNICADO DA APEDE DE DIA 1 DE NOVEMBRO

A Direcção da APEDE, reunida no dia 31 de Outubro, depois de analisados os passos recentemente dados no sentido da construção da unidade com vista a uma manifestação única em Novembro, entende que os movimentos de professores devem salvaguardar a sua independência e a genuinidade das suas iniciativas autónomas. Nesse sentido, considera que o seu apoio à manifestação nacional do dia 8, motivada pelo facto de as direcções sindicais reconhecerem que o memorando de entendimento está esgotado face à resistência e ao combate que os docentes estão, autonomamente, a travar nas suas escolas, não pode, contudo, ser impeditivo da realização de acções onde os professores afirmem um espaço próprio de intervenção e de reivindicação. Por conseguinte, a Direcção da APEDE reafirma a relevância incontornável do dia 15 como uma data agregadora dos professores que querem fazer ouvir a sua voz. A APEDE manifesta assim a sua disposição para concretizar um momento organizativo que responda ao movimento dos professores que, neste momento, estão a desenvolver uma luta difícil e exigente, e que precisam de estruturar a resistência nas escolas, a qual não pode ser esvaziada.
Constatando que os professores estão a radicalizar a sua luta e que muitos continuam empenhados em se manifestar no dia 15 de Novembro, sendo essa uma realidade à qual os movimentos independentes de professores têm de dar resposta, a APEDE reafirma, paralelamente ao apoio à manifestação do dia 8, manter o seu empenho na concretização da manifestação de 15 de Novembro, fazendo dela um momento organizativo para os professores que resistem nas escolas. Essa manifestação não pode nem deve ser entendida como uma iniciativa que pretenda contrariar a convergência expressa no comunicado conjunto da FENPROF/Movimentos de Professores. Ela pretende, tão-só, prolongar e aprofundar a acção de protesto do dia 8, mostrando que os professores, autonomamente organizados, não vão recuar perante as chantagens e as intimidações do Ministério da Educação. Apelamos a todos os professores que desejem manifestar-se no dia 15 que se organizem, designando representantes das escolas para participar num plenário a realizar numa data a definir, plenário destinado a dar fôlego e articulação organizativa à resistência desenvolvida nos estabelecimentos de ensino. Não queremos dividir. Queremos acrescentar.
A APEDE vem também desmentir declarações atribuídas ao seu porta-voz, Mário Machaqueiro, que sugerem que o nosso apoio à manifestação do dia 8 e a nossa concordância com o comunicado conjunto significam, da nossa parte, uma renúncia à exigência de que a Plataforma de Sindicatos rompa com o memorando de entendimento. O que foi dito à comunicação social aponta no sentido exactamente oposto: a APEDE regozija-se com o facto de os sindicatos afirmarem publicamente que esse memorando já não consegue responder à situação criada nas escolas e que é necessário exigir a suspensão imediata do modelo de avaliação. Consideramos, pois, que passos importantes foram dados em direcção a uma ruptura clara e inequívoca com o acordo que os sindicatos assinaram com a Ministra da Educação. E continuamos a aguardar que essa ruptura seja anunciada, pois só ela consegue fazer justiça às aspirações legítimas dos professores. O plenário que a Plataforma de Sindicatos tenciona realizar no dia 8 deverá constituir uma oportunidade para que seja decidida a denúncia do memorando de entendimento. E só assim o entendemos. A APEDE considera que, se essa ocasião se perder, os sindicatos darão um sinal profundamente negativo aos professores que esperam deles a determinação em apoiar a radicalização da luta nas escolas.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

REUNIÃO PARA DISCUTIR O MOMENTO DA ESCOLA PÚBLICA

No próximo dia 4 de Novembro, às 18h30m, terá lugar na Escola EB2 João de Deus, Av. de Sabóia, Monte Estoril, uma reunião sindical aberta a todos os professores que queiram participar.
Esta reunião terá carácter alargado aos colegas de outras escolas desde que não precisem de justificação de faltas.


Ordem de Trabalhos:

Informações
Avaliação de desempenho
Acção reivindicativa


Contamos com a participação de:
SPGL - Isabel Pires, António Avelãs (Presidente) e Manuel Grilo (responsável pela Informação)
APEDE - Francisco Trindade
Comissão de Defesa da Escola Pública - Carmelinda Pereira

domingo, 2 de novembro de 2008

Professores de Setúbal exigem suspensão imediata da avaliação

Cerca de 400 professores de Setúbal concentraram-se no largo da Misericórdia para reclamarem o fim do modelo de avaliação de desempenho imposto pelo governo. O protesto juntou representantes de movimentos e sindicatos e contou com intervenções de escolas em luta, além de animados momentos musicais. Ficou o apelo para a participação na manifestação do próximo dia 8.

Mário Machaqueiro reforçou a importância de "não esvaziar" o movimento de resistência escola a escola, frisando que esta luta é também uma questão de "democracia e cidadana". O líder da APEDE (Associação de Professores em Defesa do Ensino) apelou ainda à unidade de todos os professores para a manifestação do dia 8 de Novembro, acrescentando contudo que, ao contrário do que foi anunciado recentemente, continua de pé a manifestação de 15 de Novembro.

Toda a notícia
aqui

Lista de Escolas que contestam o Modelo de Avaliação

• ABAIXO-ASSINADO NA ESC. SEC. DE ALBUFEIRA/ALGARVE

Agrupamento Vertical de Escolas Dr. Garcia Domingues
0813 - SILVES 344825 - EB2,3 Dr. Garcia Domingues (Sede)
0813 - SILVES 266498 - EB1 de Poço Barreto
0813 - SILVES 273806 - EB1 Santo Estêvão n.º 2
0813 - SILVES 275323 - EB1 Silves n.º 1
0813 - SILVES 275335 - EB1/JI Silves n.º 2
0813 - SILVES 644912 - JI de Loubite
0813 - SILVES 631218 - JI de Silves n.º 1

Agrupamento de Escolas de Armação de Pêra
0813 - SILVES 344801 - EB2,3 Dr. António da Costa Contreiras (Sede)
0813 - SILVES 204535 - EB1 de Armação de Pêra
0813 - SILVES 201121 - EB1/JI de Alcantarilha
0813 - SILVES 263825 - EB1/JI Pêra
0813 - SILVES 602851 - JI Armação de Pêra

Agrupamento De Escolas Do Concelho De Vila Do Bispo
0815 - VILA DO BISPO 344795 - EB2,3 de São Vicente (Sede)
0815 - VILA DO BISPO 207240 - EB1 Barão de São Miguel
0815 - VILA DO BISPO 209168 - EB1 de Budens
0815 - VILA DO BISPO 209235 - EB1 de Burgau
0815 - VILA DO BISPO 272449 - EB1 de Salema
0815 - VILA DO BISPO 283551 - EB1 de Vila do Bispo
0815 - VILA DO BISPO 272383 - EB1 Sagres n.º 1
0815 - VILA DO BISPO 272395 - EB1 Sagres n.º 2
0815 - VILA DO BISPO 606030 - JI de Budens
0815 - VILA DO BISPO 628736 - JI de Sagres
0815 - VILA DO BISPO 636344 - JI de Vila do Bispo

Agrupamento Vertical de Escolas D. Martinho de Castelo Branco
0811 - PORTIMÃO 340870 - EB2,3 D. Martinho de Castelo Branco (Sede)
0811 - PORTIMÃO 266073 - EB1/JI de Pontal
0811 - PORTIMÃO 625863 - JI Portimão n.º 1 - Quinta do Amparo

Agrupamento das Escolas de Ourique / Alentejo
0212 - OURIQUE 346159 - EB2,3/S de Ourique (Sede)
0212 - OURIQUE 225034 - EB1 de Garvão
0212 - OURIQUE 260472 - EB1 de Ourique
0212 - OURIQUE 276911 - EB1 Santa Luzia
0212 - OURIQUE 201765 - EB1/JI de Palheiros
0212 - OURIQUE 261592 - EB1/JI de Panóias
0212 - OURIQUE 273510 - EB1/JI de Santana da Serra
0212 - OURIQUE 614830 - JI de Garvão
0212 - OURIQUE 622692 - JI de Ourique
0212 - OURIQUE 629467 - JI Santa Luzia

• Escola B1 de Sta Maria de Beja - Demissão do Conselho Executivo e de todos os Órgãos intermédios
• Escola Secundária de Montemor-o-Novo
• Escola de Arraiolos

• Escola Secundária c/ 3º ciclo Rainha Santa Isabel /Estremoz
• Escola Secundária c/ 3ª ciclo Manuel da Fonseca / Santiago do Cacém
• Escola Secundária Ferreira Dias / Cacém/Sintra
• EB Frei André da Veiga, Santiago do Cacém

Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Santo André/ Santiago do Cacém
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 343870 - EB2,3 Santo André (Sede)
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 208991 - EB1 de Brescos
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 277204 - EB1 Santo André
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 219320 - EB1/JI de Deixa-o-Resto
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 289700 - EB1/JI de Santo André n.º 3
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 289681 - EB1/JI Santo André n.º 1
1509 - SANTIAGO DO CACÉM 289693 - EB1/JI Santo André n.º 2

Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor/ Castelo Branco
0507 - PENAMACOR 342956 - EB2,3/S de Ribeiro Sanches (Sede)
0507 - PENAMACOR 207640 - EB1 de Benquerença
0507 - PENAMACOR 201625 - EB1/JI de Aldeia do Bispo
0507 - PENAMACOR 263254 - EB1/JI de Pedrógão
0507 - PENAMACOR 263540 - EB1/JI de Penamacor
0507 - PENAMACOR 272619 - EB1/JI de Salvador
0507 - PENAMACOR 637830 - JI de Águas
0507 - PENAMACOR 605037 - JI de Benquerença
0507 - PENAMACOR 620063 - JI de Meimoa

Agrupamento de Escolas da Gafanha da Nazaré
0110 - ÍLHAVO 343572 - EB2,3 de Gafanha da Nazaré (Sede)
0110 - ÍLHAVO 255520 - EB1 de Cale da Vila
0110 - ÍLHAVO 257588 - EB1 de Cambeia
0110 - ÍLHAVO 259500 - EB1 de Chave
0110 - ÍLHAVO 221650 - EB1 de Farol da Barra
0110 - ÍLHAVO 259081 - EB1 de Marinha Velha
0110 - ÍLHAVO 619565 - JI da Marinha Velha
0110 - ÍLHAVO 606674 - JI de Cale da Vila
0110 - ÍLHAVO 606844 - JI de Cambeia
0110 - ÍLHAVO 609754 - JI de Chave
0110 - ÍLHAVO 606686 - JI de Remelha

Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação
0110 - ÍLHAVO 343560 - EB2,3 de Gafanha da Encarnação (Sede)
0110 - ÍLHAVO 217682 - EB1 de Costa Nova do Prado
0110 - ÍLHAVO 224789 - EB1 de Gafanha do Carmo
0110 - ÍLHAVO 255518 - EB1 Gafanha da Encarnação-Centro
0110 - ÍLHAVO 259070 - EB1 Gafanha da Encarnação-Norte
0110 - ÍLHAVO 257576 - EB1 Gafanha da Encarnação-Sul
0110 - ÍLHAVO 614609 - JI de Gafanha do Carmo
0110 - ÍLHAVO 614580 - JI Gafanha da Encarnação - Centro
0110 - ÍLHAVO 614579 - JI Gafanha da Encarnação - Norte
0110 - ÍLHAVO 614567 - JI Gafanha da Encarnação - Sul

Agrupamento de Escolas de Ílhavo
0110 - ÍLHAVO 343468 - EB2,3 José Ferreira Pinto Basto (Sede)
0110 - ÍLHAVO 257291 - EB1 de Carvalheira
0110 - ÍLHAVO 215855 - EB1 de Chousa Velha
0110 - ÍLHAVO 217049 - EB1 de Corgo Comum
0110 - ÍLHAVO 256729 - EB1 de Ílhavo
0110 - ÍLHAVO 258787 - EB1 de Senhora do Pranto
0110 - ÍLHAVO 216781 - EB1 de Senhora dos Campos
0110 - ÍLHAVO 281207 - EB1 de Vale de Ílhavo
0110 - ÍLHAVO 255506 - EB1 Gafanha de Aquém
0110 - ÍLHAVO 266747 - EB1 Presa
0110 - ÍLHAVO 609833 - JI de Chousa Velha
0110 - ÍLHAVO 610896 - JI de Coutada
0110 - ÍLHAVO 614592 - JI de Gafanha de Aquém
0110 - ÍLHAVO 637920 - JI de Ílhavo
0110 - ÍLHAVO 619036 - JI de Légua
0110 - ÍLHAVO 635080 - JI de Vale de Ílhavo

• Escola Secundária c/ 3º CEB da Gafanha da Nazaré
• Escola Secundária c/ 3º CEB D. João Carlos Celestino Gomes, Ílhavo
• Escola Secundária c/ 3º CEB de Vagos
• Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos

Agrupamento de Escolas de Vagos
0118 - VAGOS 341241 - EB2,3 Dr. João Rocha Pai (Sede)
0118 - VAGOS 255531 - EB1 Boa Hora
0118 - VAGOS 204407 - EB1 de Areão
0118 - VAGOS 209569 - EB1 de Cabecinhas
0118 - VAGOS 210470 - EB1 de Calvão
0118 - VAGOS 258143 - EB1 de Canto de Baixo
0118 - VAGOS 218261 - EB1 de Covão do Lobo
0118 - VAGOS 223177 - EB1 de Fonte de Angeão
0118 - VAGOS 229945 - EB1 de Lomba
0118 - VAGOS 229994 - EB1 de Lombomeão
0118 - VAGOS 260435 - EB1 de Ouca
0118 - VAGOS 256067 - EB1 de Ponte de Vagos
0118 - VAGOS 267995 - EB1 de Quintã
0118 - VAGOS 272516 - EB1 de Salgueiro
0118 - VAGOS 272887 - EB1 de Sanchequias
0118 - VAGOS 276601 - EB1 de Sosa
0118 - VAGOS 259093 - EB1 de Vagueira
0118 - VAGOS 257606 - EB1 de Vagueira Norte
0118 - VAGOS 283010 - EB1 de Vigia
0118 - VAGOS 256316 - EB1 Santa Catarina
0118 - VAGOS 280057 - EB1 Vagos
0118 - VAGOS 634633 - JI da Vagueira
0118 - VAGOS 602772 - JI de Areão
0118 - VAGOS 606315 - JI de Cabecinhas
0118 - VAGOS 606777 - JI de Calvão
0118 - VAGOS 611098 - JI de Covão do Lobo
0118 - VAGOS 613824 - JI de Fonte de Angeão
0118 - VAGOS 614555 - JI de Gafanha da Boa Hora
0118 - VAGOS 615559 - JI de Gândara
0118 - VAGOS 618380 - JI de Lomba
0118 - VAGOS 622680 - JI de Ouca
0118 - VAGOS 625553 - JI de Ponte de Vagos
0118 - VAGOS 627082 - JI de Quintã
0118 - VAGOS 628773 - JI de Salgueiro
0118 - VAGOS 629017 - JI de Sanchequias
0118 - VAGOS 630056 - JI de Santo André
0118 - VAGOS 634621 - JI de Vagos
0118 - VAGOS 629182 - JI Santa Catarina
0118 - VAGOS 631577 - JI Sosa

Agrupamento de Escolas de Oiã
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 345519 - EB2,3 Dr. Fernando Peixinho (Sede)
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 257928 - EB1 de Águas Boas
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 257989 - EB1 de Albergue
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 255695 - EB1 de Malhapão
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 255865 - EB1 de Oiã
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 255920 - EB1 de Palhaça
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 256018 - EB1 de Perrães
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 258088 - EB1 de Silveiro
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 619280 - JI de Malhapão
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 622333 - JI de Oiã
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 623325 - JI de Palhaça
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 624901 - JI de Perrães

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 341022 - EB2,3 Dr. Acácio de Azevedo (Sede)
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 258660 - EB1 de Passadouro
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 257205 - EB1 de Quinta Nova
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 255063 - EB1/JI de Bustos
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 215302 - EB1/JI de Cercal de Baixo
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 231186 - EB1/JI de Mamarrosa
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 260186 - EB1/JI de Oliveira do Bairro
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 256560 - EB1/JI de Troviscal
0114 - OLIVEIRA DO BAIRRO 284476 - EB1/JI de Vila Verde

• Escola Secundária c/ 3º CEB de Oliveira do Bairro

Agrupamento de Escolas de Maceira/ Leiria
1009 - LEIRIA 345910 - EB2,3/S Maceira Lis (Sede)
1009 - LEIRIA 286047 - EB1 de A-do-Barbas
1009 - LEIRIA 286084 - EB1 de A-dos-Pretos
1009 - LEIRIA 214942 - EB1 de Cavalinhos
1009 - LEIRIA 217700 - EB1 de Costas
1009 - LEIRIA 230704 - EB1 de Maceirinha
1009 - LEIRIA 265240 - EB1 de Pocariça
1009 - LEIRIA 255671 - EB1 Maceira n.º 1
1009 - LEIRIA 257758 - EB1 Maceira n.º 2
1009 - LEIRIA 266164 - EB1 Porto Carro
1009 - LEIRIA 642964 - JI Costas
1009 - LEIRIA 600076 - JI de A-do-Barbas
1009 - LEIRIA 600106 - JI de A-dos-Pretos
1009 - LEIRIA 602875 - JI de Arnal
1009 - LEIRIA 609237 - JI de Cavalinhos
1009 - LEIRIA 619097 - JI de Maceira-Lis
1009 - LEIRIA 619103 - JI de Maceirinha
1009 - LEIRIA 625383 - JI de Pocarica
1009 - LEIRIA 626016 - JI de Porto do Carro


Agrupamento de Escolas de Marrazes/ Leiria
1009 - LEIRIA 344722 - EB2,3 de Marrazes (Sede)
1009 - LEIRIA 214000 - EB1 Casal Novo - Amor
1009 - LEIRIA 203520 - EB1 de Amor
1009 - LEIRIA 206945 - EB1 de Barreiros
1009 - LEIRIA 213913 - EB1 de Casal dos Claros
1009 - LEIRIA 216136 - EB1 de Chãs
1009 - LEIRIA 217815 - EB1 de Coucinheira
1009 - LEIRIA 226452 - EB1 de Gândara dos Olivais
1009 - LEIRIA 231496 - EB1 de Marinheiros
1009 - LEIRIA 231629 - EB1 de Marrazes
1009 - LEIRIA 265019 - EB1 de Pinheiros
1009 - LEIRIA 267673 - EB1 de Quinta do Alçada
1009 - LEIRIA 268884 - EB1 de Regueira de Pontes
1009 - LEIRIA 286692 - EB1 Sesmaria da Gândara
1009 - LEIRIA 602243 - JI de Amor
1009 - LEIRIA 604549 - JI de Barreiros
1009 - LEIRIA 610860 - JI de Coucinheira
1009 - LEIRIA 615572 - JI de Gândara dos Olivais
1009 - LEIRIA 617155 - JI de Janardo
1009 - LEIRIA 638705 - JI de Marinheiros
1009 - LEIRIA 619656 - JI de Marrazes n.º 1
1009 - LEIRIA 619668 - JI de Marrazes n.º 2
1009 - LEIRIA 625255 - JI de Pinheiros
1009 - LEIRIA 627513 - JI de Regueira de Pontes
1009 - LEIRIA 640013 - JI do Bairro das Almuinhas
1009 - LEIRIA 645266 - JI Outeiros da Gândara

• Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo/ Leiria

Agrupamento de Escolas Conde de Ourém, Ourém/Leiria
1421 - OURÉM 342403 - EB2,3 de D. Afonso Conde de Ourém (Sede)
1421 - OURÉM 200992 - EB1 de Alburitel n.º 1
1421 - OURÉM 205424 - EB1 de Atouguia
1421 - OURÉM 211126 - EB1 de Caneiro
1421 - OURÉM 260526 - EB1 de Ourém n.º 1
1421 - OURÉM 260538 - EB1 de Ourém n.º 2
1421 - OURÉM 280422 - EB1 de Vale da Perra
1421 - OURÉM 281347 - EB1 de Vale do Porto
1421 - OURÉM 284889 - EB1 de Vilar dos Prazeres
1421 - OURÉM 285882 - EB1 de Zambujal
1421 - OURÉM 217062 - EB1/JI de Coroados
1421 - OURÉM 228849 - EB1/JI de Lagoa do Furadouro
1421 - OURÉM 274460 - EB1/JI de Seiça
1421 - OURÉM 247066 - EB1/JI Sobral
1421 - OURÉM 600672 - JI de Alburitel
1421 - OURÉM 603429 - JI de Atouguia
1421 - OURÉM 607253 - JI de Caneiro
1421 - OURÉM 622710 - JI de Ourém
1421 - OURÉM 635133 - JI de Vale do Porto
1421 - OURÉM 637233 - JI de Vilar dos Prazeres

Agrupamento de Escolas D. Miguel de Almeida (Abrantes)
1401 - ABRANTES 340893 - EB2,3 de D. Miguel de Almeida (Sede)
1401 - ABRANTES 249579 - EB1 Brunheirinho
1401 - ABRANTES 236196 - EB1 de Abrantes n.º 1
1401 - ABRANTES 250338 - EB1 de Abrantes n.º 3
1401 - ABRANTES 252190 - EB1 de Abrantes n.º 4
1401 - ABRANTES 253145 - EB1 de Abrantes n.º 5
1401 - ABRANTES 253637 - EB1 de Abrantes n.º 6
1401 - ABRANTES 286140 - EB1 de Água Travessa
1401 - ABRANTES 202162 - EB1 de Alferrarede
1401 - ABRANTES 204766 - EB1 de Arreciadas
1401 - ABRANTES 207482 - EB1 de Bemposta
1401 - ABRANTES 212325 - EB1 de Carvalhal
1401 - ABRANTES 235131 - EB1 de Mouriscas
1401 - ABRANTES 280525 - EB1 de Vale das Mós
1401 - ABRANTES 247911 - EB1 Pego n.º 2
1401 - ABRANTES 254010 - EB1 Raúl Figueiredo
1401 - ABRANTES 270787 - EB1 São Facundo
1401 - ABRANTES 601287 - JI Alferrarede n.º 2
1401 - ABRANTES 608002 - JI Carvalhal - Arrifana
1401 - ABRANTES 600155 - JI de Abrantes
1401 - ABRANTES 601275 - JI de Alferrarede n.º 1
1401 - ABRANTES 602966 - JI de Arreciadas
1401 - ABRANTES 604884 - JI de Bemposta
1401 - ABRANTES 607897 - JI de Carvalhal
1401 - ABRANTES 608324 - JI de Casais de Revelhos
1401 - ABRANTES 609651 - JI de Chainça
1401 - ABRANTES 613915 - JI de Fontes
1401 - ABRANTES 621705 - JI de Mouriscas
1401 - ABRANTES 628270 - JI de Rossio ao Sul do Tejo
1401 - ABRANTES 641303 - JI Pêgo
1401 - ABRANTES 634797 - JI Vale da Horta - Brunheirinho


• Escola Secundária Com 3º CEB Madeira Torres/ Torres Vedras

Agrupamento Vertical Escolas de Azeitão
1512 - SETÚBAL 340388 - EB2,3 de Azeitão (Sede)
1512 - SETÚBAL 287970 - EB1 Aldeia da Piedade
1512 - SETÚBAL 287921 - EB1 Aldeia de Irmãos
1512 - SETÚBAL 213640 - EB1 de Casal de Bolinhos
1512 - SETÚBAL 282467 - EB1 de Vendas de Azeitão
1512 - SETÚBAL 287933 - EB1 de Vila Fresca de Azeitão
1512 - SETÚBAL 279870 - EB1 de Vila Nogueira de Azeitão
1512 - SETÚBAL 208966 - EB1/JI de Brejos do Clérigo

• Esc. Sec. Dom Manuel Martins/ Setúbal
• Escola Secundária D. João II / Setúbal
• Escola Secundária de Sebastião da Gama/ Setúbal

Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage
1512 - SETÚBAL 340431 - EB2,3 de Bocage (Sede)
1512 - SETÚBAL 272863 - EB1 de Sanatório do Outão
1512 - SETÚBAL 243840 - EB1 Setúbal n.º 12
1512 - SETÚBAL 252839 - EB1 Setúbal n.º 2
1512 - SETÚBAL 254204 - EB1 Setúbal n.º 3
1512 - SETÚBAL 248990 - EB1/JI de Arcos
1512 - SETÚBAL 251744 - EB1/JI de São Gabriel
1512 - SETÚBAL 631115 - JI de Amoreiras

Agrupamento de Escolas José maria dos Santos, Pinhal Novo/ Palmela
1508 - PALMELA 341836 - EB2,3 José Maria dos Santos (Sede)
1508 - PALMELA 204717 - EB1 de Arraiados
1508 - PALMELA 207287 - EB1 de Batudes
1508 - PALMELA 211965 - EB1 de Carregueira
1508 - PALMELA 228813 - EB1 de Lagoa da Palha
1508 - PALMELA 261440 - EB1 de Palhota
1508 - PALMELA 247996 - EB1 Pinhal Novo n.º 1
1508 - PALMELA 251501 - EB1 Pinhal Novo n.º 2
1508 - PALMELA 293878 - EB1/JI do Pinhal Novo n.º 2
1508 - PALMELA 240515 - EB1/JI Pinhal Novo n.º 1
1508 - PALMELA 633641 - JI de Terrim
1508 - PALMELA 280483 - JI de Vale da Vila

• Escola Secundária da Amora
• Escola secundária da Amadora, Reboleira/ Amadora
• Escola Secundária Seomara da Costa Primo/ Amadora

Agrupamento De Escolas Nuno Álvares Pereira (Camarate)
1107 - LOURES 342324 - EB2,3 Mário Sá Carneiro (Sede)
1107 - LOURES 237358 - EB1 Camarate n.º 1
1107 - LOURES 245057 - EB1 Camarate n.º 2
1107 - LOURES 252359 - EB1 Camarate n.º 4
1107 - LOURES 253236 - EB1 Camarate n.º 5
1107 - LOURES 253698 - EB1 Camarate n.º 6
1107 - LOURES 250650 - EB1/JI de Fetais

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa / Lisboa
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 346676 - EB2,3 do Forte da Casa (Sede)
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 249701 - EB1 de Forte da Casa

• Esc. Sec. Monte da Caparica/Lisboa

Agrupamento de escolas Pedro de Santarém, em Lisboa
1106 - LISBOA 342555 - EB2,3 de Pedro de Santarém (Sede)
1106 - LISBOA 243115 - EB1 Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles
1106 - LISBOA 253560 - EB1 Lisboa n.º 52
1106 - LISBOA 250053 - EB1 Padre Álvaro Proença
1106 - LISBOA 605270 - JI Bairro da Boavista
1106 - LISBOA 605013 - JI Benfica n.º 1
1106 - LISBOA 605001 - JI Benfica n.º 4

• Demissão da maioria dos professores Avaliadores n/Coordenadores, da Escola Secundária Camões/Lisboa
• Departamento de História, Filosofia e E.M:R. da Escola Secundária de Odivelas/Lisboa

Agrupamento De Escolas De S. Julião Da Barra/ Oeiras
1110 - OEIRAS 343213 - EB2,3 São Julião da Barra (Sede)
1110 - OEIRAS 239999 - EB1 Conde Ferreira
1110 - OEIRAS 251367 - EB1 Gomes Freire de Andrade
1110 - OEIRAS 293611 - EB1/JI Manuel Beça Múrias

• Escola Secundária De Miraflores/ Oeiras
• Escola Fernando Lopes-Graça, Parede, Cascais

Agrupamento de Escolas de Alvide/ Cascais
1105 - CASCAIS 400804 - ES/2,3 de Alvide (Sede)
1105 - CASCAIS 250715 - EB1 Cascais n.º 3
1105 - CASCAIS 252360 - EB1 Cascais n.º 4
1105 - CASCAIS 245290 - EB1 Prof. Manuel Gaião
1105 - CASCAIS 602061 - JI de Alvide
1105 - CASCAIS 608749 - JI de Cascais

• Escola EB23 DR. Rui Grácio / Sintra

Agrupamento de Escolas D. Carlos I /Sintra
1111 - SINTRA 346792 - EBI/JI D. Carlos I (Sede)
1111 - SINTRA 285717 - EB1 de Várzea de Sintra
1111 - SINTRA 294032 - EB1/JI de Lourel
1111 - SINTRA 290361 - EB1/JI de Morelinho
1111 - SINTRA 290336 - EB1/JI de Ral
1111 - SINTRA 637749 - JI de Várzea de Sintra


Agrupamento de Aristides de Sousa Mendes/ Póvoa de Santa Iria
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 340339 - EB2,3 de Aristides de Sousa Mendes (Sede)
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 240783 - EB1 Póvoa de Santa Iria n.º 1
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 248241 - EB1 Póvoa de Santa Iria n.º 2
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 294081 - EB1/JI Póvoa de Santa Iria Norte
1114 - VILA FRANCA DE XIRA 641297 - JI da Quinta da Piedade

Agrupamento de Escolas de Vouzela
1824 - VOUZELA 310414 - EB2 de Vouzela (Sede)
1824 - VOUZELA 211618 - EB1 de Caria
1824 - VOUZELA 212532 - EB1 de Carvalhal do Estanho
1824 - VOUZELA 221697 - EB1 de Fataunços
1824 - VOUZELA 222628 - EB1 de Figueiredo das Donas
1824 - VOUZELA 223633 - EB1 de Fornelo do Monte
1824 - VOUZELA 282558 - EB1 de Igreja - Ventosa
1824 - VOUZELA 235180 - EB1 de Moçâmedes
1824 - VOUZELA 267521 - EB1 de Queirã
1824 - VOUZELA 285596 - EB1 de Vouzela
1824 - VOUZELA 262857 - EB1 Paços
1824 - VOUZELA 640049 - JI de Caria
1824 - VOUZELA 612972 - JI de Fataunços
1824 - VOUZELA 613496 - JI de Figueiredo das Donas
1824 - VOUZELA 621742 - JI de Moçâmedes
1824 - VOUZELA 626806 - JI de Queirã
1824 - VOUZELA 635686 - JI de Ventosa
1824 - VOUZELA 637622 - JI de Vouzela
1824 - VOUZELA 624081 - JI Paços

• Escola Secundária Campos-Melo/ Covilhã
• EB 2/3 de Tortosendo
• Escola Secundária De Arganil


Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares
0617 - VILA NOVA DE POIARES 345751 - EB2,3/S do Dr. Daniel de Matos (Sede)
0617 - VILA NOVA DE POIARES 254836 - EB1 de Algaça
0617 - VILA NOVA DE POIARES 287362 - EB1 de Arrifana
0617 - VILA NOVA DE POIARES 255830 - EB1 de Mucela
0617 - VILA NOVA DE POIARES 278180 - EB1 de Terreiros de Além
0617 - VILA NOVA DE POIARES 284105 - EB1 de Vila Nova de Poiares
0617 - VILA NOVA DE POIARES 258696 - EB1 Entroncamento
0617 - VILA NOVA DE POIARES 271718 - EB1 São Miguel de Poiares
0617 - VILA NOVA DE POIARES 602991 - JI de Arrifana
0617 - VILA NOVA DE POIARES 636757 - JI de Vila Nova de Poiares
0617 - VILA NOVA DE POIARES 632855 - JI São Miguel de Poiares

Agrupamento De Escolas António José De Almeida/Penacova
0613 - PENACOVA 403817 - EB2,3/S de Penacova (Sede)
0613 - PENACOVA 205576 - EB1 de Aveleira
0613 - PENACOVA 215818 - EB1 de Chelo
0613 - PENACOVA 220644 - EB1 de Espinheira
0613 - PENACOVA 255440 - EB1 de Figueira de Lorvão
0613 - PENACOVA 225514 - EB1 de Gondelim
0613 - PENACOVA 255646 - EB1 de Lorvão
0613 - PENACOVA 233079 - EB1 de Miro
0613 - PENACOVA 255981 - EB1 de Penacova
0613 - PENACOVA 270271 - EB1 de Roxo
0613 - PENACOVA 274380 - EB1 de Seixo
0613 - PENACOVA 271378 - EB1 São Mamede
0613 - PENACOVA 610471 - JI das Contenças
0613 - PENACOVA 603466 - JI de Aveleira
0613 - PENACOVA 609791 - JI de Cheira
0613 - PENACOVA 609810 - JI de Chelo
0613 - PENACOVA 613459 - JI de Figueira de Lorvão
0613 - PENACOVA 618500 - JI de Lorvão
0613 - PENACOVA 624482 - JI de Penacova
0613 - PENACOVA 641194 - JI de Seixo
0613 - PENACOVA 632685 - JI São Mamede

• Escola Eugénio de Castro/ Coimbra
• Escola Alice Gouveia / Coimbra
• Escola Secundária Infanta D. Maria (Coimbra) suspende avaliação

Agrupamento de Escolas de Aradas/ Aveiro
0105 - AVEIRO 343511 - EB2,3 de Aradas (Sede)
0105 - AVEIRO 257175 - EB1 António Lopes dos Santos
0105 - AVEIRO 255038 - EB1 Bonsucesso n.º 1
0105 - AVEIRO 259720 - EB1 de Aradas
0105 - AVEIRO 259779 - EB1 de Leirinhas de Aradas
0105 - AVEIRO 282728 - EB1 de Verdemilho
0105 - AVEIRO 267703 - EB1 Quinta do Picado
0105 - AVEIRO 602528 - JI de Aradas
0105 - AVEIRO 605554 - JI de Bonsucesso
0105 - AVEIRO 635730 - JI de Verdemilho
0105 - AVEIRO 626960 - JI Quinta do Picado

• Escola Jaime Magalhães Lima/ Aveiro
• Escola Secundária Dr. Júlio Martins / Aveiro

Agrupamento de escolas de Aveiro
0105 - AVEIRO 341861 - EB2,3 João Afonso de Aveiro (Sede)
0105 - AVEIRO 238077 - EB1 Aveiro-Hospital
0105 - AVEIRO 257047 - EB1 de Barrocas
0105 - AVEIRO 237656 - EB1 de Glória
0105 - AVEIRO 256833 - EB1 de Santiago
0105 - AVEIRO 270910 - EB1 São Jacinto
0105 - AVEIRO 258945 - EB1 Vera Cruz
0105 - AVEIRO 614970 - JI Aveiro (Conservatório)
0105 - AVEIRO 629868 - JI de Santiago
0105 - AVEIRO 632326 - JI São Jacinto


Agrupamento de Escolas de Ovar
0115 - OVAR 340250 - EB2,3 António Dias Simões (Sede)
0115 - OVAR 209491 - EB1 de Cabanões
0115 - OVAR 257564 - EB1 de Carregal
0115 - OVAR 255490 - EB1 de Furadouro
0115 - OVAR 231459 - EB1 de Marinha
0115 - OVAR 257977 - EB1 de Oliveirinha
0115 - OVAR 242627 - EB1 de Ponte Nova
0115 - OVAR 259524 - EB1 de Ribeira
0115 - OVAR 258155 - EB1 Mãe D' Água
0115 - OVAR 289796 - EB1/JI de Combatentes
0115 - OVAR 289826 - EB1/JI de Torrão do Lameiro
0115 - OVAR 289840 - EB1/JI São Donato
0115 - OVAR 289784 - EB1/JI São João
0115 - OVAR 289838 - EB1/JI São Miguel
0115 - OVAR 623090 - JI de Campos
0115 - OVAR 614490 - JI de Furadouro
0115 - OVAR 623106 - JI de Oliveirinha

• MOÇÃO NA ESC. SEC. FERREIRA DE CASTRO
• Escola Secundária Emídio Navarro/ Viseu
• E.B.2,3/Secundário de Celorico da Beira

Agrupamento De Escolas De Castro Daire
1803 - CASTRO DAIRE 343717 - EB2,3 de Castro Daire (Sede)
1803 - CASTRO DAIRE 212623 - EB1 de Carvalhas
1803 - CASTRO DAIRE 214735 - EB1 de Castro Daire
1803 - CASTRO DAIRE 255282 - EB1 de Cetos
1803 - CASTRO DAIRE 221521 - EB1 de Farejinhas
1803 - CASTRO DAIRE 234734 - EB1 de Mosteiro de Cabril
1803 - CASTRO DAIRE 261762 - EB1 de Parada de Ester
1803 - CASTRO DAIRE 264702 - EB1 de Picão
1803 - CASTRO DAIRE 229260 - EB1 Lamelas da Cá
1803 - CASTRO DAIRE 232361 - EB1 Mezio
1803 - CASTRO DAIRE 270933 - EB1 São Joaninho
1803 - CASTRO DAIRE 601603 - JI de Almofala
1803 - CASTRO DAIRE 609067 - JI de Castro Daire
1803 - CASTRO DAIRE 611475 - JI de Cujó
1803 - CASTRO DAIRE 612881 - JI de Farejinhas
1803 - CASTRO DAIRE 617910 - JI de Lamelas
1803 - CASTRO DAIRE 621602 - JI de Mosteiro de Cabril
1803 - CASTRO DAIRE 623489 - JI de Parada de Ester
1803 - CASTRO DAIRE 625061 - JI de Picão
1803 - CASTRO DAIRE 620312 - JI Mezio
1803 - CASTRO DAIRE 632338 - JI São Joaninho


• EB 2/3 António Fernandes De Sá/ Gervide
• Depart. de Expressões da Escola Secundária Filipa de Vilhena/ Porto

Agrupamento Vertical Clara De Resende/Porto
1312 - PORTO 346779 - ES/2,3 Clara de Resende (Sede)
1312 - PORTO 242937 - EB1 João de Deus


Agrupamento Vertical Da Senhora Da Hora
1308 - MATOSINHOS 344205 - EB2,3 Senhora da Hora (Sede)
1308 - MATOSINHOS 242639 - EB1 de Quatro Caminhos
1308 - MATOSINHOS 249130 - EB1 de Sobreiro
1308 - MATOSINHOS 251768 - EB1/JI da Quinta de São Gens
1308 - MATOSINHOS 291286 - EB1/JI de Amieira

Agrupamento de escolas Vale do Tamel
0302 - BARCELOS 343651 - EB2,3 de Lijó (Sede)
0302 - BARCELOS 283927 - EB1 de Aguiar
0302 - BARCELOS 223050 - EB1 de Alheira
0302 - BARCELOS 217797 - EB1 de Alvito - São Martinho
0302 - BARCELOS 236780 - EB1 de Assento Roriz
0302 - BARCELOS 244480 - EB1 de Bárrio - Roriz
0302 - BARCELOS 261038 - EB1 de Campo
0302 - BARCELOS 227225 - EB1 de Silva
0302 - BARCELOS 275463 - EB1 de Sobrado
0302 - BARCELOS 218492 - EB1 de Tamel - São Pedro de Fins
0302 - BARCELOS 233511 - EB1/JI de Aborim
0302 - BARCELOS 201376 - EB1/JI de Alvito - S Pedro
0302 - BARCELOS 227249 - EB1/JI de Carapeços
0302 - BARCELOS 219824 - EB1/JI de Cossourado
0302 - BARCELOS 238636 - EB1/JI de Fraião
0302 - BARCELOS 227201 - EB1/JI de Lijó
0302 - BARCELOS 227183 - EB1/JI de Panque
0302 - BARCELOS 260629 - EB1/JI de Quintiães
0302 - BARCELOS 603302 - JI de Assento (Roriz)
0302 - BARCELOS 616801 - JI de Igreja (Alheira)
0302 - BARCELOS 616126 - JI de Igreja (Campo)
0302 - BARCELOS 634396 - JI de Trás do Prado
0302 - BARCELOS 618858 - JI Igreja
0302 - BARCELOS 643129 - JI Sobrado


• Esc. Sec. Augusto Gomes/Matosinhos
• Escola Secundária Rio Tinto
• Escola EB 2/3 Leça da Palmeira
Escola Secundária da Maia
Escola ES/3 de Carvalhos, em Vila Nova de Gaia

Agrup. Vertical de Escolas de Gueifães
1306 - MAIA 344254 - EB2,3 Gueifães (Sede)
1306 - MAIA 238909 - EB1 de Agra
1306 - MAIA 287490 - EB1/JI de Azenha Nova
1306 - MAIA 287489 - EB1/JI de Gueifães


Agrupamento D.Manuel Faria e Sousa (Felgueiras)
1303 - FELGUEIRAS 310098 - EB2,3 D. Manuel de Faria e Sousa (Sede)
1303 - FELGUEIRAS 210432 - EB1 Calvário
1303 - FELGUEIRAS 221200 - EB1 de Estradinha
1303 - FELGUEIRAS 246116 - EB1 Felgueiras
1303 - FELGUEIRAS 290956 - EB1/JI Calvário
1303 - FELGUEIRAS 290737 - EB1/JI de Covelo
1303 - FELGUEIRAS 290713 - EB1/JI de Estrada
1303 - FELGUEIRAS 290749 - EB1/JI de Fontão
1303 - FELGUEIRAS 290725 - EB1/JI de Padroso
1303 - FELGUEIRAS 644481 - JI da Rua Frei Lucas Teixeira
1303 - FELGUEIRAS 642710 - JI de Calvário
1303 - FELGUEIRAS 613162 - JI Felgueiras (Bairro de João Paulo II)


Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste
1305 - LOUSADA 344308 - EB2,3 Caide de Rei (Sede)
1305 - LOUSADA 203968 - EB1 Aparecida n.º 1
1305 - LOUSADA 244338 - EB1 Aparecida n.º 2
1305 - LOUSADA 218741 - EB1 de Cruzeiro
1305 - LOUSADA 220929 - EB1 de Estação
1305 - LOUSADA 235118 - EB1 de Mourinho
1305 - LOUSADA 276145 - EB1 de Soutelo
1305 - LOUSADA 284877 - EB1 Igreja - Vilar do Torno e Alentém
1305 - LOUSADA 240473 - EB1 Pereiras n.º 1
1305 - LOUSADA 291146 - EB1/JI de Corgo
1305 - LOUSADA 291160 - EB1/JI de Pereiras
1305 - LOUSADA 291158 - EB1/JI de Sub-Ribas
1305 - LOUSADA 642769 - JI Cruzeiro
1305 - LOUSADA 642745 - JI de Juste
1305 - LOUSADA 631681 - JI de Soutelo
1305 - LOUSADA 634487 - JI de Uchas
1305 - LOUSADA 644584 - JI Juste Nº2


• ESCOLA SECUNDÁRIA DE VILA VERDE
• Escolas do Concelho de Chaves (9 escolas)

• Escola secundária c/ 3ª ciclo Camilo Castelo Branco / Vila Real
• Declaração da Demissão de Avaliador do Prof. José Maria Barbosa Cardoso
• Conselho Pedagógico Suspende Avaliação (Esc. Sec./3 De Barcelinhos)
• Secundária Alcaides de Faria / Barcelos
• EB, 2, 3 Frei Bartolomeu dos Mártires, em Viana do Castelo
• EB 2, 3 da Abelheira, em Viana do Castelo

Agrupamento De Escolas Coura e Minho/ Caminha
1602 - CAMINHA 345714 - EB2,3/S Sidónio Pais (Sede)
1602 - CAMINHA 218698 - EB1 Cruzeiro
1602 - CAMINHA 218704 - EB1 Cruzeiro
1602 - CAMINHA 219332 - EB1 de Dem
1602 - CAMINHA 230455 - EB1 de Loução
1602 - CAMINHA 278567 - EB1 de Torre
1602 - CAMINHA 284968 - EB1 de Vilarelho
1602 - CAMINHA 263886 - EB1 Perafita
1602 - CAMINHA 291523 - EB1/JI de Caminha
1602 - CAMINHA 611347 - JI Cruzeiro
1602 - CAMINHA 620816 - JI de Moledo
1602 - CAMINHA 635534 - JI de Socorro
1602 - CAMINHA 637208 - JI de Torre


Total 557 escolas
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