A manifestação foi um êxito. Parabéns, Mário Machaqueiro, pelo discurso brilhante! Parabéns ao Ilidio Trindade, à Fátima Gomes e aos outros colegas que discursaram, organizaram e marcharam! A vanguarda - sem a maior parte das massas -esteve hoje frente à Assembleia da República, orgao da burguesia capitalista interessada na mercantilização e degradação do ensino. Os Nogueiras e os Dias da Silva são figuras flutuantes, vendidas ao poder...
Estive em todas. A primeira foi a mais bonita. Razão: FESTA!
Esta desiludiu-me. Não por estarem muito menos colegas, mas porque, afinal, se repetiram os erros das anteriores: muitos discursos e poucas ideias novas quanto ao que devemos fazer "no dia seguinte".
Fica a minha opinião para as próximas:
- Discursos minimizados - Cânticos, slogans e festa - Plano de actividades e luta para "os dias seguintes"
Afinal em que ficamos? Greve...de um dia? Três dias? Uma semana? Por tempo indeterminado?
Teria sido uma boa oportunidade para perceber o que 20000 profs pensam sobre isso.
Como lidar com alguma passividade ou mesmo oposição de muitos C. Executivos e C. Pedagógicos? Este assunto parece ser um tabu, mas não será a altura de começar a levá-lo a sério?
É que, a meu ver, é aqui que está o nosso "calcanhar de Aquiles"...
4 comentários:
Belo cartaz!
Parabéns a quem o concebeu!
“Estamos aqui os genuínos, nenhum é político, nenhum pertence a qualquer sindicato, ninguém pertence a esta casa atrás de mim…”
Assalto ao poder?
Ou só tiros nos pés?
A manifestação foi um êxito. Parabéns, Mário Machaqueiro, pelo discurso brilhante! Parabéns ao Ilidio Trindade, à Fátima Gomes e aos outros colegas que discursaram, organizaram e marcharam! A vanguarda - sem a maior parte das massas -esteve hoje frente à Assembleia da República, orgao da burguesia capitalista interessada na mercantilização e degradação do ensino. Os Nogueiras e os Dias da Silva são figuras flutuantes, vendidas ao poder...
Francisco
Estive em todas. A primeira foi a mais bonita. Razão: FESTA!
Esta desiludiu-me. Não por estarem muito menos colegas, mas porque, afinal, se repetiram os erros das anteriores: muitos discursos e poucas ideias novas quanto ao que devemos fazer "no dia seguinte".
Fica a minha opinião para as próximas:
- Discursos minimizados
- Cânticos, slogans e festa
- Plano de actividades e luta para "os dias seguintes"
Afinal em que ficamos? Greve...de um dia? Três dias? Uma semana? Por tempo indeterminado?
Teria sido uma boa oportunidade para perceber o que 20000 profs pensam sobre isso.
Como lidar com alguma passividade ou mesmo oposição de muitos C. Executivos e C. Pedagógicos? Este assunto parece ser um tabu, mas não será a altura de começar a levá-lo a sério?
É que, a meu ver, é aqui que está o nosso "calcanhar de Aquiles"...
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