O Ministro dos Assuntos Parlamentares, Santos Silva, equivoca-se ou finge o incómodo que o Compromisso Educação está a causar ao partido socialista de Sócrates, insinuando que a agenda política não compete aos professores. Não confunda os planos, sr. ministro, pois os professores distinguem muito bem o exercício das suas funções docentes na escola, sem envolvimentos partidários, da sua intervenção política e, se for caso disso, partidária, enquanto profissionais e cidadãos que têm o direito de se oporem àqueles que os afrontaram e injustiçaram.
Pois, fique sabendo sr. ministro, que os professores, desta vez, têm, assumidamente, uma agenda política clara: contribuir, através do seu voto e do voto dos seus familiares e amigos, para derrotarem o PS de Sócrates nos actos eleitorais que se avizinham, de molde a pôr fim a medidas e a políticas que indignaram os professores, que lançaram a arbitrariedade e que degradaram o ambiente que se vive nas escolas. Não considera que é legítimo fazê-lo?
Neste sentido, os professores vão votar e vão apelar ao voto nos partidos políticos que têm vindo a reconhecer e a pugnar, publicamente, pela justeza da contestação dos professores, especificamente, no que diz respeito à revogação da divisão arbitrária da carreira (que apenas serviu para semear discórdia e revolta nas escolas), à substituição de um modelo de avaliação absurdo e desacreditado, bem como ao fim das quotas.
Aliás, muito em breve e no quadro do Compromisso Educação (que lhe deve fazer urticária), o PROmova (e estamos certos que os outros movimentos independentes de professores se associarão a este desígnio) vai identificar em vários distritos do país quem são os deputados que têm defendido as razões e a justiça que os professores reclamam, assim como quem são aqueles que se têm colocado contra os professores. E, acredite, que isto vai fazer toda a diferença nos actos eleitorais que aí vêm.
Quanto à habitual casmurrice do Secretário de Estado, Jorge Pedreira, ao insistir na não suspensão da avaliação, a mesma apenas nos sugere o seguinte comentário: são declarações de um naufrágo que luta, em desespero, mas sem convicção, para que a barcaça, destroçada e cheia de buracos, se aguente apenas mais quatro meses, até às legislativas. Depois, afunda-se a barcaça de vez e o inapto marinheiro vê-se despedido, por força do irreparável prejuízo que causou ao armador.
Já a postura da ministra da Educação, ao afirmar que a avaliação do desempenho dos professores é "uma reforma ganha", assemelha-se, sem ofensa, a uma espécie de "galinha já sem crista" que, num acto de desespero e face à contestação que se avizinha, se pôs a "cantar de galo". É ridículo e nada convincente!
Pois, fique sabendo sr. ministro, que os professores, desta vez, têm, assumidamente, uma agenda política clara: contribuir, através do seu voto e do voto dos seus familiares e amigos, para derrotarem o PS de Sócrates nos actos eleitorais que se avizinham, de molde a pôr fim a medidas e a políticas que indignaram os professores, que lançaram a arbitrariedade e que degradaram o ambiente que se vive nas escolas. Não considera que é legítimo fazê-lo?
Neste sentido, os professores vão votar e vão apelar ao voto nos partidos políticos que têm vindo a reconhecer e a pugnar, publicamente, pela justeza da contestação dos professores, especificamente, no que diz respeito à revogação da divisão arbitrária da carreira (que apenas serviu para semear discórdia e revolta nas escolas), à substituição de um modelo de avaliação absurdo e desacreditado, bem como ao fim das quotas.
Aliás, muito em breve e no quadro do Compromisso Educação (que lhe deve fazer urticária), o PROmova (e estamos certos que os outros movimentos independentes de professores se associarão a este desígnio) vai identificar em vários distritos do país quem são os deputados que têm defendido as razões e a justiça que os professores reclamam, assim como quem são aqueles que se têm colocado contra os professores. E, acredite, que isto vai fazer toda a diferença nos actos eleitorais que aí vêm.
Quanto à habitual casmurrice do Secretário de Estado, Jorge Pedreira, ao insistir na não suspensão da avaliação, a mesma apenas nos sugere o seguinte comentário: são declarações de um naufrágo que luta, em desespero, mas sem convicção, para que a barcaça, destroçada e cheia de buracos, se aguente apenas mais quatro meses, até às legislativas. Depois, afunda-se a barcaça de vez e o inapto marinheiro vê-se despedido, por força do irreparável prejuízo que causou ao armador.
Já a postura da ministra da Educação, ao afirmar que a avaliação do desempenho dos professores é "uma reforma ganha", assemelha-se, sem ofensa, a uma espécie de "galinha já sem crista" que, num acto de desespero e face à contestação que se avizinha, se pôs a "cantar de galo". É ridículo e nada convincente!
Comentário: É urgente dizer ao senhor ministro que ele está enganado! E não é só os nossos colegas do PROmova que o dizem, não é só os nossos colegas do MUP que o dizem, nós também aqui na APEDE o dizemos a plenos pulmões: Queremos este PS fora do governo porque queremos este PS e esta equipa ministerial fora do Ministério da Educação. Diremos isto as vezes que for necessário!
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