O porta-voz da plataforma sindical dos professores, Mário Nogueira, afirmou que os primeiros dados sobre a adesão à greve de hoje apontam para "adesões superiores a 90 %" em todo o País.
Em declarações aos jornalistas esta manhã, na secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, Mário Nogueira considerou que a paralisação "representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo".
"É de uma dimensão extraordinária", sublinhou Mário Nogueira, frisando que os professores entenderam ser uma "greve fundamental" num momento em que se prepara a revisão do Estatuto da Carreira Docente, "imposto pelo Ministério da Educação há dois anos".
Na sua perspectiva, apesar de ser uma greve destinada a contestar o Estatuto, quando se completam dois anos, a rejeição ao modelo de avaliação também está presente nesta reacção dos professores.
"Os professores estão de parabéns. Uma vez mais revelam uma grande consciência no plano profissional e naquilo que é a necessidade de lutar por um Estatuto da Carreira Docente que dignifique a profissão e que crie melhores condições para o exercício da profissão nas escolas", acentuou.
Para Mário Nogueira, "é uma greve que vem, uma vez mais, dar força à luta dos professores", e deve questionar o Governo se não deve dar um outro rumo à política educativa.
"Se a ministra da Educação não tiver condições para ser ela uma das protagonistas dessa mudança, o Governo vai ter de encontrar quem possa sê-lo, porque hoje os professores, de forma inequívoca, estão a deixar claro que não aceitam, e vão continuar a lutar contra esta política", acrescentou.
Nas duas escolas que Mário Nogueira visitou hoje em Coimbra, a Secundário Jaime Cortesão e o Agrupamento Dra. Maria Alice Gouveia, a paralisação de professores era total.
O dirigente sindical deixou o repto aos professores, pais, alunos, e demais cidadãos para se unirem, este ano, numa grande marcha nacional "pela defesa de uma escola pública de qualidade".
Ao princípio da tarde de hoje a plataforma de sindicatos de professores entrega no Ministério da Educação uma abaixo-assinado, com cerca de 70 mil assinaturas, a reclamar a revisão do Estatuto da Carreira Docente.
O abaixo-assinado será ainda entregue nos governos civis do Porto, Braga, Bragança e Viana do Castelo.
Os professores realizam hoje mais uma greve, em protesto contra o modelo de avaliação de desempenho e o Estatuto da Carreira Docente, estimando os sindicatos uma adesão superior a 90 por cento, à semelhança da registada a 03 de Dezembro.
Na última paralisação nacional de docentes, os sindicatos apontaram uma adesão na ordem dos 94 por cento, enquanto segundo os números avançados pelo Ministério da Educação não foi além dos 66,7 por cento, valor que a tutela considerou "significativo".
Em declarações aos jornalistas esta manhã, na secundária Jaime Cortesão, em Coimbra, Mário Nogueira considerou que a paralisação "representa uma grande derrota das políticas educativas do Governo".
"É de uma dimensão extraordinária", sublinhou Mário Nogueira, frisando que os professores entenderam ser uma "greve fundamental" num momento em que se prepara a revisão do Estatuto da Carreira Docente, "imposto pelo Ministério da Educação há dois anos".
Na sua perspectiva, apesar de ser uma greve destinada a contestar o Estatuto, quando se completam dois anos, a rejeição ao modelo de avaliação também está presente nesta reacção dos professores.
"Os professores estão de parabéns. Uma vez mais revelam uma grande consciência no plano profissional e naquilo que é a necessidade de lutar por um Estatuto da Carreira Docente que dignifique a profissão e que crie melhores condições para o exercício da profissão nas escolas", acentuou.
Para Mário Nogueira, "é uma greve que vem, uma vez mais, dar força à luta dos professores", e deve questionar o Governo se não deve dar um outro rumo à política educativa.
"Se a ministra da Educação não tiver condições para ser ela uma das protagonistas dessa mudança, o Governo vai ter de encontrar quem possa sê-lo, porque hoje os professores, de forma inequívoca, estão a deixar claro que não aceitam, e vão continuar a lutar contra esta política", acrescentou.
Nas duas escolas que Mário Nogueira visitou hoje em Coimbra, a Secundário Jaime Cortesão e o Agrupamento Dra. Maria Alice Gouveia, a paralisação de professores era total.
O dirigente sindical deixou o repto aos professores, pais, alunos, e demais cidadãos para se unirem, este ano, numa grande marcha nacional "pela defesa de uma escola pública de qualidade".
Ao princípio da tarde de hoje a plataforma de sindicatos de professores entrega no Ministério da Educação uma abaixo-assinado, com cerca de 70 mil assinaturas, a reclamar a revisão do Estatuto da Carreira Docente.
O abaixo-assinado será ainda entregue nos governos civis do Porto, Braga, Bragança e Viana do Castelo.
Os professores realizam hoje mais uma greve, em protesto contra o modelo de avaliação de desempenho e o Estatuto da Carreira Docente, estimando os sindicatos uma adesão superior a 90 por cento, à semelhança da registada a 03 de Dezembro.
Na última paralisação nacional de docentes, os sindicatos apontaram uma adesão na ordem dos 94 por cento, enquanto segundo os números avançados pelo Ministério da Educação não foi além dos 66,7 por cento, valor que a tutela considerou "significativo".
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