O novo parecer de Garcia Pereira, solicitado por Paulo Guinote e demais «umbiguistas», constitui mais uma denúncia das arbitrariedades jurídicas do Ministério da Educação, desta feita relativamente ao Decreto-Lei 75/2008, que introduziu o novo modelo de administração escolar com a figura do todo-poderoso «Director». Importa todos lerem este excerto, para se ver até que ponto são juridicamente frágeis e contestáveis as alterações que o Ministério quer impor para desfigurar por completo a democracia interna da instituição escolar e a transparência dos processos de decisão.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário