Reunião de docentes, no dia 28 de Outubro, pelas 18 horas
na Liga dos Melhoramentos e Recreios, em Algés
Rua Ernesto Silva, nº 95, r/c
na Liga dos Melhoramentos e Recreios, em Algés
Rua Ernesto Silva, nº 95, r/c
A unidade constrói-se na democracia e no debate frontal.
Queremos poder participar nas decisões, mandatar quem dirige os nossos sindicatos e controlar a luta que nos pertence.
Não basta ir a uma manifestação. Depende também de nós ajudar a criar as condições para não sairmos dela com as mãos vazias.
É porque estamos determinados a ajudar a realizar a unidade com as nossas organizações e com todos os movimentos de colegas que tomaram a iniciativa de apelar a manifestar, que decidimos propor uma reunião a todos os colegas, no dia 28 de Outubro, pelas 18 horas, na Liga dos Melhoramentos e Recreios, Rua Ernesto Silva, nº 95, r/c, em Algés.
Apelam a esta reunião os seguintes docentes: Isabel Guerreiro (EB2 João de Deus – São João do Estoril); Maria da Luz Oliveira (EB1 Sá de Miranda – Oeiras); Luísa Martins (EB1 Gil Vicente – Queijas); Conceição Rolo (Professora 2º e 3º ciclos, aposentada, em solidariedade); Adélia Gomes (Professora Ensino Especial, aposentada); Maria do Rosário Rego / Ana Filipa da Silva / Carla Freitas / Carla Farinha / Teresa Sousa (professoras da EB1 Conde de Leceia – Barcarena); Carmelinda Pereira (Professora 1º ciclo, aposentada); Sandra Cruz / Cláudia Morais / Eunice Reis / Cristina Pinheiro / Paula Pereira (professoras da EB1/JI Amélia Vieira Luís – Outurela); Ana Sardinha (EB1 Sofia de Carvalho – Algés).
Queremos poder participar nas decisões, mandatar quem dirige os nossos sindicatos e controlar a luta que nos pertence.
Não basta ir a uma manifestação. Depende também de nós ajudar a criar as condições para não sairmos dela com as mãos vazias.
É porque estamos determinados a ajudar a realizar a unidade com as nossas organizações e com todos os movimentos de colegas que tomaram a iniciativa de apelar a manifestar, que decidimos propor uma reunião a todos os colegas, no dia 28 de Outubro, pelas 18 horas, na Liga dos Melhoramentos e Recreios, Rua Ernesto Silva, nº 95, r/c, em Algés.
Apelam a esta reunião os seguintes docentes: Isabel Guerreiro (EB2 João de Deus – São João do Estoril); Maria da Luz Oliveira (EB1 Sá de Miranda – Oeiras); Luísa Martins (EB1 Gil Vicente – Queijas); Conceição Rolo (Professora 2º e 3º ciclos, aposentada, em solidariedade); Adélia Gomes (Professora Ensino Especial, aposentada); Maria do Rosário Rego / Ana Filipa da Silva / Carla Freitas / Carla Farinha / Teresa Sousa (professoras da EB1 Conde de Leceia – Barcarena); Carmelinda Pereira (Professora 1º ciclo, aposentada); Sandra Cruz / Cláudia Morais / Eunice Reis / Cristina Pinheiro / Paula Pereira (professoras da EB1/JI Amélia Vieira Luís – Outurela); Ana Sardinha (EB1 Sofia de Carvalho – Algés).
2 comentários:
Até que enfim! Haja bem senso na gestão destas coisas. Não se pretende melindrar nem um lado nem outro, antes pelo contrário, queremos que haja UM SÓ LADO!O NOSSO! Colegas: sou de longe. Não poderei estar presente nessa reunião, mas por favor, seja o que for que decidam, tenham em atenção que a nossa necessidade imediata, neste momento, é a união. Fomos 100 mil em Março. Se nos unirmos, seremos 140 mil...ou mais: levemos filhos, cônjuges,amigos. Não deixemos que Sócrates e Mª de Lurdes concluam que acabaram de vez com a união dos professores. A luta continua. E a união também.
Os sindicalistas não são colegas, nem já são professores - alguns estão agora a fazer o estágio para dar o salto para mais altos voos. Ou já se esqueceram que o Jorge Pedreira já foi dirigente sindical ou que a directora regional do norte já foi dirigente SPN. Ou que a Maria de Lurdes Rodrigues também já foi uma estudiosa do movimento sindical português. Quem sabe onde estará Mário Nogueira daqui a meia dúzia de anos? No parlamento? Como sucessor do Jerónimo de Sousa? Ou sei lá que mais ... O grande medo de Sócrates e de Maria de Lurdes é não conseguir encontrar interlocutores políticos como eles, que sabem enganar as pessoas. Por isso é que eles ficam tão chorosos quando os sindicatos, pressionados pelos profs, começam a ter medo de continuar a defender o entendimento de triste memória.
O medo deles deve ser a nossa força, professores.
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