Apesar de ser um pouco contra a corrente, gostaria de reiterar um apelo no sentido de concertar posições. Somos a classe mais violentamente atacada por este Governo. Estamos a atingir um momento decisivo na nossa luta.A sensação que temos nas Escolas é que conseguiríamos neste momento ultrapassar, em grandeza, a manifestação de 8 de Março. Nas Escolas sente-se uma enorme revolta e uma imensa vontade de exteriorizar essa revolta. Nas Escolas não há divisões.A contestação é unânime. Ora é precisamente numa altura em que estão criadas as condições para uma resposta que poderá ficar na história que surge esta divisão resultante da convocação das 2 manifestações. Se quisermos ser realistas e pragmáticos temos que convir que sem unidade corremos o sério risco de sair derrotados desta justa luta em que nos envolvemos. Jamais teremos uma oportunidade como esta. Esqueçamos memorandos,oportunismos,ressentimentos e ponhamos os nossos interesses acima de tudo. Não será ainda possível que os organizadores das 2 manifestações possam conversar e tentar ,sem que alguém perca a face, chegar a uma solução que possibilite aquilo que no fundo todos desejamos, ou seja uma manifestação em unidade. Dar um trunfo destes à paranoica e incompetente equipa ministerial é um crime. Todos não somos demais. Dividir os professores num momento destes é TRAÍ-LOS. Não me interessa a questão de saber quem divide ou quem não divide. Termino com uma citação de um homem,lúcido e inteligente, que tem feito mais pela nossa luta que alguns de nós, o Prof.SANTANA CASTILHO :"...Contra a instauração de um regime de burocracia e terror, para salvaguardar a sanidade mental e intelectual dos professores, encaro o protesto e a resistência como um exercício a que ninguém tem actualmente o direito de se furtar".EM UNIDADE, acrescento eu.
Não faz mal nenhum haver duas manifestações de professores, uma a 8 e outra a 15 de Novembro. Eu, como professor exterior a Lisboa, vou à de 15, óbvio, nâo à do traidor Mário Nogueira e sua gente. A «unidade» sob a égide dos reformistas (PC-PS) é a morte da luta e o triunfo da ministra fascista. O número deve subordinar-se à qualidade radical da luta.
Exactamente maria, a indignação era grande e ficou acrescentada com esta marcação dos sindicatos. Mesmo os profes sindicalizados que conheço vêm a 15. Estão mesmo indignados. Essa vai ser a manif dos professores/pessoas. É a 15 que eu vou.
Os sndicatos não reuniram 140mil profs na última maif.. A classe é que se uniu, e todos nunca seremos demais para lutar contra um ensino que se denomina de excelente mas que todos sabemos não ter o tempo necessário para dedicarmos aos nossos alunos, alunos que são o nosso único objectivo!
Tal como a Maria disse, penso que quem está à frente das organizações deve entender-se, porque nós profs, todos queremos o MESMO, E O MESMO É LUTAR PARA O MELHOR DOS NOSSOS ALUNOS!
6 comentários:
Apesar de ser um pouco contra a corrente, gostaria de reiterar um apelo no sentido de concertar posições.
Somos a classe mais violentamente atacada por este Governo.
Estamos a atingir um momento decisivo na nossa luta.A sensação que temos nas Escolas é que conseguiríamos neste momento ultrapassar, em grandeza, a manifestação de 8 de Março.
Nas Escolas sente-se uma enorme revolta e uma imensa vontade de exteriorizar essa revolta.
Nas Escolas não há divisões.A contestação é unânime.
Ora é precisamente numa altura em que estão criadas as condições para uma resposta que poderá ficar na história que surge esta divisão resultante da convocação das 2 manifestações.
Se quisermos ser realistas e pragmáticos temos que convir que sem unidade corremos o sério risco de sair derrotados desta justa luta em que nos envolvemos. Jamais teremos uma oportunidade como esta.
Esqueçamos memorandos,oportunismos,ressentimentos e ponhamos os nossos interesses acima de tudo.
Não será ainda possível que os organizadores das 2 manifestações possam conversar e tentar ,sem que alguém perca a face, chegar a uma solução que possibilite aquilo que no fundo todos desejamos, ou seja uma manifestação em unidade.
Dar um trunfo destes à paranoica e incompetente equipa ministerial é um crime.
Todos não somos demais.
Dividir os professores num momento destes é TRAÍ-LOS.
Não me interessa a questão de saber quem divide ou quem não divide.
Termino com uma citação de um homem,lúcido e inteligente, que tem feito mais pela nossa luta que alguns de nós, o Prof.SANTANA CASTILHO :"...Contra a instauração de um regime de burocracia e terror, para salvaguardar a sanidade mental e intelectual dos professores, encaro o protesto e a resistência como um exercício a que ninguém tem actualmente o direito de se furtar".EM UNIDADE, acrescento eu.
Não faz mal nenhum haver duas manifestações de professores, uma a 8 e outra a 15 de Novembro. Eu, como professor exterior a Lisboa, vou à de 15, óbvio, nâo à do traidor Mário Nogueira e sua gente. A «unidade» sob a égide dos reformistas (PC-PS) é a morte da luta e o triunfo da ministra fascista. O número deve subordinar-se à qualidade radical da luta.
Francisco
Exactamente maria, a indignação era grande e ficou acrescentada com esta marcação dos sindicatos. Mesmo os profes sindicalizados que conheço vêm a 15. Estão mesmo indignados. Essa vai ser a manif dos professores/pessoas.
É a 15 que eu vou.
Mas tinha vindo aqui pedir ajuda. Não consigo copiar os cartazes para o meu blogue. Quem me dá instruções?
setora,
Eu consegui fazê-lo clicando com o botão direito do rato em cima de cada cartaz e depois seleccionando "Save as". Creio que assim conseguirás.
Abraço
Os sndicatos não reuniram 140mil profs na última maif.. A classe é que se uniu, e todos nunca seremos demais para lutar contra um ensino que se denomina de excelente mas que todos sabemos não ter o tempo necessário para dedicarmos aos nossos alunos, alunos que são o nosso único objectivo!
Tal como a Maria disse, penso que quem está à frente das organizações deve entender-se, porque nós profs, todos queremos o MESMO, E O MESMO É LUTAR PARA O MELHOR DOS NOSSOS ALUNOS!
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