terça-feira, 7 de outubro de 2008

HORA E LOCAL DA REUNIÃO DE 11-10-08


Dia da reunião: 11 de Outubro de 2008

Hora da reunião: 10:30 h

Local da reunião: “Sport Club do Bairro”, sito no bairro Sra da Luz – Caldas da Rainha.


Acesso ao local da reunião, a partir da A8:

1.1. [Passa-se por 6 rotundas] Provindo de sul, deixa-se a A8 na segunda saída (C. Rainha / Foz do Arelho); no final da via de desaceleração, entra-se numa rotunda e vira-se à direita.
1.2. [Passa-se por 7 rotundas] Provindo de norte, deixa-se a A8 na segunda saída (C. Rainha / Foz do Arelho); no final da via de desaceleração, entra-se numa rotunda, contornando-a a 270 graus e deixando-a para tomar a saída que passa por debaixo do viaduto da A8. Entra-se numa 2ª rotunda, deixando-a na saída a 180 graus.

2. A partir daqui o itinerário é comum: Segue-se em frente até encontrarmos outra rotunda, da qual se sai na primeira à direita. Aí encontramos três supermercados: à direita o Aldi, à esquerda o “E. Leclerc” e um pouco mais acima, à esquerda, junto da próxima rotunda, o Minipreço. Nesta nova rotunda tomamos a saída a 180 graus, que se inicia com uma curva à esquerda, depois seguimos sempre em frente até à próxima rotunda, saindo na primeira à direita e seguindo em frente até à próxima rotunda; subimos a rua que se nos depara, em frente, e abandonamos essa via na primeira intersecção à esquerda, seguindo a indicação Óbidos; chegados à próxima intersecção, voltamos à direita, tomando a direcção indicada por um sinal de informação de “turismo rural” (Casal do Pinhão); segue-se essa via, passando por debaixo de mais um viaduto da A8 (junto do qual se avista uma placa sinalizando “Bairro Sra da Luz”), até à próxima rotunda, a última; saímos na segunda saída e a meio dessa via encontra-se, à direita, o “Sport Club do Bairro”.

10 comentários:

10AV1 Kanekas disse...

bem vindos ao mundo dos blogs, acho bem esta opção porque permite uma ligação mais estreita entre nós, nomeadamente na divulgação mais "larga" das tomadas de posição dos professores e da Apede, em particular.
confesso que através de um dos meus blogs eu tenho tentado divulgar uma série de tomadas de posição da Apede com que me identifico.
um abraço a todos os colegas

APEDE disse...

Faço minhas as tuas palavras!
Um abraço a todos os que estão dispostos a (re)empreender a luta pela dignidade perdida!

ILÍDIO TRINDADE disse...

Já não era sem tempo!!!!
O blogue do MUP (http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/) sempre vos deu voz e é o primeiro a "linkar-vos". Espero que façam o mesmo e não como no sítio da APEDE!!!

TODOS SOMOS POUCOS!

ludbrioa disse...

Olá, muitos parabens por esta iniciativa da APEDE.
Para a reunião fica em cima da mesa a realização de uma concentração de professores para o dia 15 de NOVEMBRO (prefiro chamar concentração a manifestação), pelo qual alguém deve assumir a organização e sua divulgação. Pode sair da reunião um grupo organizador, a fim de tomar as medidas legais
para a sua realização, nomeadamente as autorizações junto
do Governo Civil de Lisboa.
Também deverá sair uma "comissão" que se prontifique a fazer a divulgação junto de todos os professores do país.
Pela minha parte e utilizando a internet, estou sempre disponível.

15 DE NOVEMBRO - MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES
Bom dia,
dando voz a quem, no meu entender, deve tê-la e na sequência de mail que me chegou através de mão amiga, passo um mail a circular pela internet:
' Caros Colegas Professores

Todos à manifestação nacional no dia 15 de Novembro contra o modelo de avaliação atomista, complicado e burocrático, imposto pelo Ministério aos professores.
Por uma avaliação simples, holista e produtiva, que não confunda o acto de avaliar com o de formar!
Este modelo de avaliação, imposto pelo Ministério, é perverso e contraprodutivo. O legislador, desconhecendo a realidade e a prática do ensino, assim como o contexto em que se desenrola, decretou medidas que aparentemente são muito justas e racionais mas que, por efeito de composição, levadas a cabo por um conjunto enorme de pessoas, produzem efeitos contrários ao esperado e, por isso, se revelam absurdas quando postas em prática.
Jean-Pierre Dupuy, o maior filósofo francês vivo, inspirado nos trabalhos de Ivan Illich, demonstrou que a contraprodutividade do trabalho resulta, na maior parte das vezes, desta mentalidade tecnocrática, utilitarista e consequencialista, que procura sempre e sempre mais meios para atingir os fins. De tanta preocupação com os meios, o trabalho perde-se nas 'técnicas' e nos 'instrumentos', nos 'recursos', na 'preparação' e nas 'estratégias' e, quanto ao fim propriamente dito, esse fica esquecido ou não é atingido por causa do desperdício de tempo nos meios. Vou dar um exemplo simples dos transportes. Imaginem que toda a população de um determinado território se convence, por efeito mimético, que o automóvel é o meio mais racional, muito mais rápido e confortável para fazer as suas deslocações do que os transportes públicos. Todos, fazendo o mesmo e às mesmas horas, entopem as ruas e estradas e ninguém anda: demora-se muito mais tempo do que andar de bicicleta ou até mesmo a pé. Conclusão: uma decisão aparentemente racional, inteligente e correcta revelou-se absurda e contraprodutiva, perversa.
O mesmo se passará e já se passa com este modelo de avaliação: ele insiste tanto nos 'meios' para o ensino, nas 'estratégias', nas 'preparações' e 'planificações', nos 'recursos' e nas 'técnicas' que o fim (o ensino e a aprendizagem) ficará num lugar muito secundário o que, como tem sucedido, se irá provar nas provas internacionais dos nossos estudantes. Os professores vão gastar muito mais tempo do horário normal de trabalho por semana (35 horas) a dizer e a explicar o que vão fazer e, depois, a explicar o que fizeram e como o fizeram do que a ensinar e a ajudar os alunos a prender. Daí resultará uma enorme contraprodutividade que os resultados dos exames não conseguirá disfarçar.
E porque sucede assim? Porque o modelo é extremamente complicado: confunde o acto de avaliar com o acto de formar. Embora toda a avaliação deva ter implicações na formação contínua do professor, avaliar e formar devem ser actos distintos, o que não se verifica. Com este modelo, será legítimo perguntar se o trabalho dos orientadores de estágio foi em vão já que tudo o que se fez antes está posto em causa! Mais, os próprios orientadores serão avaliados/formados pelos seus avaliadores, pondo em causa o trabalho com os seus formandos!!! Há aqui qualquer coisa de muito perverso e absurdo, para já não falar no facto de um licenciado poder avaliar/formar um doutorado!
A avaliação do professor deve incidir apenas sobre 4 factores gerais: a progressão dos seus alunos que se mede pela comparação dos resultados médios entre uma avaliação diagnóstica exaustiva e completa à partida e uma avaliação sumativa aferida à chegada, podendo professor retirar uma ou outra turma cuja motivação para os estudos é abaixo de zero, pela pontualidade/assiduidade como funcionário do Estado, pela sua formação e estudos/publicações no domínio científico e pedagógico, pela participação na vida cultural da escola. O resto é pura perda de tempo e demagogia. Os professores sabem como dar aulas, o que sucede é que muitas vezes não têm os meios humanos (alunos e pais), organizacionais (complicação burocrática e gestão centralizada) e condições materiais para o poder fazer com qualidade. Quantas salas estão equipadas com projecção multimédia?!
Temos que dar um empurrão definitivo a este monstro absurdo mascarado de pedagogia científica!


Zeferino Lopes, Prof. e Dout. em Filosofia na Escola Secundária de Penafiel em 29 de Setembro de 2008'

APEDE disse...

Ilídio, obrigado pelas tuas palavras! Os blogues de educação da nossa área serão linkados, como não pode deixar de ser.
O teu inclusive como é óbvio...

Francisco Trindade

ludbrioa disse...

A cada minuto de cada hora do dia, as últimas educativas:

http://ultimaseducativas.blogspot.com/

Um abraço.

Mário Machaqueiro disse...

Caro Ilídio,

Só não pusemos um link para o teu blogue no site da APEDE porque... não sabemos como fazê-lo!!!! É a triste realidade. O nosso colega que tratou da parte técnica do site, e que colocou os primeiros links, está agora "ausente em combate", tratando da mega-instalação de computadores no âmbito do "magnífico" plano tecnológico, e não nos pode dar apoio. Como eu e o Francisco somos uns analfabetos informáticos (sem aspas), optámos por este blogue, ficando o site reservado para textos mais aprofundados (colocá-los no site é a única coisa que sei fazer com aquele software do joomla). Não fiques ofendido, porque não foi, de facto, intencional não estar lá um link para o teu blogue.

Unknown disse...

Obrigada amigos pela força que me dão e coragem em ir para a frente, pois muitas vezes parece que estamos sozinhos a remar contra a maré. Estou convosco! Um grande abraço e até sempre! Leimim

ludbrioa disse...

15 de Novembro em debate:

http://educar.wordpress.com/

ludbrioa disse...

"Na impossibilidade humana de "gerir" milhares de escolas e centenas de milhares de professores, os esclarecidos especialistas construíram uma teoria "científica" e um método "objectivo" com a finalidade de medir desempenhos e apurar a qualidade dos profissionais. Daí os patéticos esquemas, gráficos e grelhas com os quais se pretende humilhar, controlar, medir, poupar recursos, ocupar os professores e tornar a vida de toda a gente num inferno. O que na verdade se passa é que este sistema implica a abdicação de princípios fundamentais, como sejam os da autoridade da direcção, a responsabilidade do director e dos dirigentes e a autonomia da escola. O sistema de avaliação é a dissolução da autoridade e da hierarquia, assim como um obstáculo ao trabalho em equipa e ao diálogo entre profissionais. É um programa de desumanização da escola e da profissão docente. Este sistema burocrático é incapaz de avaliar a qualidade das pessoas e de perceber o que os professores realmente fazem. É uma cortina de fumo atrás da qual se escondem burocratas e covardes, incapazes de criticar e elogiar cara a cara um profissional. Este sistema, copiado de outros países e recriado nas alfurjas do ministério, é mais um sinal de crise da educação."

http://expressoriente.blogspot.com/2008/03/antnio-barreto-farsa-da-avaliao-de.html

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