sábado, 25 de outubro de 2008

REUNIÃO DE MOVIMENTOS


REUNIÃO DE MOVIMENTOS
PARA ORGANIZAR A MANIFESTAÇÃO DE 15 DE NOVEMBRO

No passado dia 24 de Outubro, realizou-se uma reunião de representantes da APEDE, do MUP e do PROmova, bem como de membros do movimento de professores de Leiria, com vista a analisar a situação actual da luta dos professores, a definir os princípios e as reivindicações que nos devem mobilizar e a preparar a manifestação de 15 de Novembro.
O diálogo e a troca de informações deixaram transparecer a grande adesão e mobilização dos professores, nas mais diferentes escolas do país, em torno da referida manifestação. Foi também consensual que esta não poderá ficar confinada a exigências de carácter socioprofissional, devendo antes denunciar, com a maior amplitude possível, a actual degradação do ensino e do sistema educativo, dirigindo-se à sociedade civil e mostrando que a causa dos professores é, hoje, a causa de todos os portugueses preocupados com o futuro de uma escola pública democrática, socialmente inclusiva mas exigente para todos os actores nela envolvidos.
Os movimentos presentes nesta reunião foram unânimes em assumir a manifestação de 15 de Novembro como uma afirmação genuína dos professores, vinda das bases e indo ao encontro da resistência espontânea que se está a desenvolver nas escolas. Estes movimentos querem, com a referida manifestação, contribuir para a intensificação dessa resistência, cujo objectivo final será o derrube de todas as políticas despóticas que têm procurado quebrar a vontade dos professores e destruir uma escola pública de qualidade.


Foi ainda estabelecido que estes são os princípios gerais que irão nortear a posição dos movimentos na reunião agendada com a Direcção da FENPROF para o próximo dia 29.

14 comentários:

Anónimo disse...

anónimo das 14:43
Como o meu sábio Pai sempre me dizia nos meus dias de meninice, na sua função de educador, sempre que proferia tal palavra:

Tira isso da boca!


Dois coelhos de uma vez .... hâ

Anónimo disse...

A hora é de união!

Deixem os egos em casa dia 29 e juntem-se numa só manif. Os colegas que marcaram os autocarros a 15 alertaram para a possibilidade de mudar para 8. Portanto, a 8 ou 15, mas uma única só.

Evitem ouvir a marilu no final de dia 8 ou 9 a vangloriar-se com o fiasco.

Vamos ser todos insultados e humilhados.

Ganhem sentido de responsabilidade.

União! É o que mais se ouve por todas as escolas que conheço...e conheço ainda algumas dezenas.

Um professor não sindicalizado.

Anónimo disse...

Os professores foram sempre uma classe deunida. Na manifestação do ano passado fizeram teatro, fizeram de conta que conseguiam unir-se. Esperta foi a Lurdes que esperou para ver a verdade. Ela aí está - escolas a cumprirem ordens absurdas, só algumas a resistirem.

Continuem assim desunidos e rapidamente estarão a lavar o chão, já que não são capazes de ver ao longe.

As manifs têm de se unir, há que engolir o sapo dos sindicatos, porque só eles têm poder negocial com quem manda.

Eficaz será entupir os mails da comunicação social e do parlamento com as queixas diárias de PAIS, ALUNOS e PROFESSORES.

Anónimo disse...

Afinal, para quê o post anterior? E por quê insistem numa reunião com a FENPROF, esquecendo que esta integra uma plataforma sindical? Esta plataforma reune as organizações institucionalmente reconhecidas como representantes dos professores e com direito a sentarem-se à mesa negocial. Será que a APEDE pretende fazer uma manifestação levando a reboque aquela Plataforma? E será que lhe interessa mais o protagonismo mesmo que este custe o riso satisfeito de MLR?
Sou professora aposentada e nunca imaginei que professores quisessem levar os colegas a dar tiros nos pés. Muitos são os que esperam que os promotores dos 'Movimentos' sejam capazes de lutar pelos professores e pela Escola Pública pondo a unidade acima de tudo, pois só em unidade os professores poderão ter força.
IC

Anónimo disse...

Sou mais uma a pedir que pensem que têm a responsabilidade de NÃO dar uma vitória a MLR.

A quem interessa dividir?Ao ministério!

A quem interessa unir? A nós professores...

Não apelem à divisão novamente!

Muitos de nós ,suspiramos de alívio ao ver a marcação da reunião de dia 29. Não dêem tiros nos nossos próprios pés!
Só unidos teremos força!

Anónimo disse...

UNIÃO faz a força!

Observem com atenção este magnífico filme.
Divirtam-se e pensem :

http://castanhas-e-vinho.blogspot.com/2008/10/tirando-carga-humorstica-do-filme-no.html

Dia 8,sim!

Anónimo disse...

Vão a http://www.franciscotrindade.
blogspot.com/ e vejam o filme. Tem alguns dos argumentos fortes indismentíveis a favor da manifestação de dia 15 de Novembro.

APEDE disse...

O primeiro comentário desta lista foi retirado por conter palavras menos próprias...

A direcção da APEDE

Anónimo disse...

Crítica ao post do mentor do blogue (Re)flexões:

Os movimentos que levaram ao 25 de Abril, quando surgiram, também eram inorgânicos.

Com os professores há uma vantagem: se os sindicatos quiserem passam a considerar válidas essas milhares de vozes inorgânicas que vivem e sofrem o novo modelo (avaliativo e quejandos) nas escolas.
Quem não perceber isto está bem agarrado a tiques, perspectivas e acções concretas, a ideologias centralizadoras que levam a nada.

E se quiser, a Plataforma Sindical junta-se a esses movimentos sentidos (e por isso bem orgânicos) e marcha conjuntamente com eles dia 15.

Nota: Cuidado com os anónimos que pululam na blogosfera com discursos de anjo a soldo de sindicatos e que vão contaminando o livre pensar e lançando a confusão.

Parabéns APEDE, MUP, PROmova, docentes de Leiria e todos os que resistem. Resistir é um direito constitucional.
Vamos 15, a 8 não.

CFF

Anónimo disse...

Atenção, colegas. Há que ser-se cauteloso com a interpretação de alguns comentários. Há infiltrados do Partido Comunista a desvalorizar e mesmo a achincalhar os defensores da manif de 15.
Quero com isto dizer que a mobilização do Partido está bastante activa, no sentido de relevar a importância dos sindicatos no processo e na defesa do dia 8. Isso é notório, por exemplo, nos espaços de comentário de alguns jornais nacionais.
Pessoalmente, acho preferível que uma grande manifestação era o ideal, mas deixo aqui uma ideia, aliás já veiculada por email:
Dia 8 organizarem-se manifestações nas sedes de Distrito, e dia 15 a Grande Manif em Lisboa.
Seria sinal de boa-fé e de interesse legítimo pelos anseios cada vez mais espontâneos dos docentes que os sindicatos concordassem com uma proposta deste teor.
Uma manifestação espontânea, com ou sem sindicatos, tem uma força muito grande; espero que os Sindicatos não desdenhem este facto!

Anónimo disse...

Há um ditado que diz: mais vale sós que mal acompanhados. Foi a mania da união a todo o custo que deitou tudo a perder em Fevereiro e Março. O governo estava em pânico com as manifs frente à sede do PS e as espontâneas nas capitais de distrito. Ficou muito mais sossegado quando viu os professores em rebanho no dia 8 de Março, levados pela trela pelos dirigentes sindicais que os trairam dias depois. Cuidado com as vozes "bem intencionadas" que dizem que, bem ou mal, é com os sindicatos que o governo tem de negociar. Vê-se bem quem está por detrás dessas mensagens. Cautela, não se deixem enganar pela segunda vez no espaço de um ano.

jorgefm disse...

É incompreensível esta intransigência com uma data, sobretudo quando há dois dias afirmaram a intenção de reunir e procurar conciliar posições.
Afinal para que serve a reunião, se ignoram que existe outra data em cima da mesa e, como se tem visto por este blog, têm tantos professores a apelar a uma única manifestação.
Não sou sindicalizado, não sou comunista (como por aí já ouvi chamar a quem tem uma opinião diferente), sou professor. E era extraordinário que todos se portassem como tal.

Anónimo disse...

Não sei porquê, mas parece que têm medo de chamar os bois pelos nomes. Chamar a alguém comunista não é insulto, como não é se se disser que alguém é socialista ou conservador. Já estou farto da vitimização do PC português. Até parece que nunca fizeram mal a uma mosca.

Anónimo disse...

Hão-de ter o que merecem!

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