Estará o PSD, na qualidade de partido em melhor situação de disputar a maioria dos votos ao PS nas próximas eleições legislativas, disposto a revogar essa componente fundamental do Estatuto da Carreira Docente?
Ou estará esse partido na intenção de não mexer na divisão da carreira, em nome dos "sagrados direitos adquiridos" dos professores titulares (a maior parte deles empenhados em renunciar a tão distintos "direitos" a fim de repor o direito a uma carreira digna para todos os professores).
Estas são as perguntas que muitos professores fazem, aguardando que o PSD se defina numa matéria tão crucial e tão sensível para milhares de professores deste país.
Quanto aos sindicatos, os professores também esperam que, perante mais esta afronta da parte do Ministério da Educação, essas estruturas promovam acções de luta eficazes e determinadas que dêem um sinal a TODOS os partidos de que não há qualquer margem de manobra para que um futuro governo mantenha a divisão da carreira docente.
1 comentário:
Não há nenhuma ruptura negocial, só afirmam que não vão comparecer à PRÓXIMA reunião. A FENPROF romper negociações a sério? Então e depois iam fazer o quê? Preparar uma greve a sério? Dar aulas? Ohhh meus amigos, tenham juízo, daquela moita não sai coelho. Quando muito sai mais uma manif lá para Setembro, em vésperas de eleições, para dar um empurrãozinho ao Jerónimo e ao Louçã. O que a malta devia fazer era passar à luta armada. Chamem o Otelo PORRA!!!
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