Será possível, como o relatório da OCDE sustenta, definir um perfil universal e uniforme do que deve ser um bom professor, que não seja inevitavelmente empobrecedor face ao que é a pluralidade das boas práticas no ensino? E é, sobretudo, possível resgatar esse perfil de uma qualquer ideologia pedagógica que pretenda impor um formato único de comportamento aos professores?
Temos, francamente, dúvidas.
Em contrapartida, já consideramos relativamente fácil e relativamente consensual definir o que um professor não deve ser. Na avaliação do desempenho docente, não deveríamos começar por aí?
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